terça-feira, 27 de outubro de 2009
Certa Vez Aneadri
Certa Vez ressôo em minha mente
A palavra de um poeta esquecido
Sim! A palavra de um poeta que nunca existiu.
Elas ressoaram em meu coração
Ressoaram palavras de amor e de uma boa estima
Ressoaram palavras de um poeta que nunca escreveu
E de proseadores que nunca contaram nada
Essas palavras me ensinaram palavras
Que se repetem em falas e em pensamentos se escreve
E que oportunidades passam
Sem a devida concordância nas escolhas
As palavras desses homens que nunca existiram
Ensinaram-me que em meio às oportunidades
Muitas delas se tornaram inviáveis somente quando decretadas de alguma forma
Que elas não valem à pena
Em meio a multidão de situações repetidas
Sobressai-se somente com sucesso
Que antes de qualquer coisa executa medidas antes nunca tomadas
Pensamentos e lógicas antes nunca aplicadas
Uma coisa é somente definida quando nos realmente definimos
E decretamos em nossa intimo
Talvez esses tais poetas que nunca existiram
Tenham somente avaliado em suas palavras
Uma pequena fase da dor
Que um verdadeiro amor tem a se frustrar em sua procura
E ao seu encontro em um período tão incompreensível e desalentador
E novamente a solidão nos faz pensar e refletir
Que não existem oportunidades perdidas
A não ser se realmente tenham sido decretadas
Então elas realmente se farão perdidas.
Em nota e como base
Reflito e sempre sugiro a minha alma a seguinte frase
“As mais belas melodias que nunca existiram
De poetas que nunca cantaram nada alem de palavras solfejadas
De proseadores que nunca falaram,
A moças que nunca sorriram”
E não sorriram por que não decretaram como persistente algo encontrado.
Plínio Velhus
São Paulo - SP
13/06/2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Estou pensando em você agora, e preciso te falar que...
Estou pensando em você agora, e preciso te falar que...
Não tenho esse teu Dom, de me expressar com palavras de forma que emocione ou impressione as pessoas, porém
hoje eu acordei com uma enorme vontade de escrever algo pra você. Não pra te emocionar ou impressionar, mas
apenas pra que você saiba e não se esqueça nunca do amor que sinto por você. Tudo que aqui eu falar, você já sabe,
mas falarei todos os dias se assim for necessário, pois preciso compartilhar contigo essa felicidade de ter você
como meu namorado, amigo, companheiro, e você merece que esta, eu a compartilhe contigo, afinal, você é quem
causou esse acontecimento em minha vida.
Situações inusitadas costumam acontecer comigo. Uma delas aconteceu no dia 8 de Julho de 2009, quando
encontrei alguem que iria mudar tudo em minha vida, tudo aquilo que eu já havia sistematizado, tudo o que pensei que
precisava, que bastava para ser feliz. Descobri que a felicidade poderia ser ainda maior, e foi, está sendo. Seria
possível ser feliz estando sozinha? seguindo minha vida sozinha? Sim, seria. Mas acredite, essa felicidade se
multiplicou em diversas vezes, se elevou na 4 ª potência, e hoje, sinto como se ela fosse tão grande a ponto de quase
não caber dentro de mim.
Venho aprendendo que existem pessoas diferentes, porém que mesmo assim podem se compreender, se unir, se
respeitar, se ajudar, e se amar.
Essa pessoa vem mudando a cada dia minha vida, para a melhor, é claro. É tão gentil, romântico, carinhoso,
admirável, entre tantas outras qualidades. Faz me sentir a pessoa mais amada e adorada do mundo.
Sinto a existência dessa pessoa na minha vida como a melhor coisa que já me aconteceu.
Não me apaixonei no primeiro momento, pensei em fugir, em não arriscar. Mas na primeira vez que olhei em seus
olhos, profundamente, senti meu coração disparar, senti algo tão forte que nunca tinha sentido antes.
Esses olhos, ahmm.... os mais lindos que já vi, “não eram coloridos mas olhavam para a mesma direção”, e pareciam
me hipnotizar, me levando para seu interior, me senti dentro de sua mente naquele momento, senti como se o mundo a
nossa volta não existisse mais.
Que bom foi ter olhado de novo, mais uma vez, novamente, e estar olhando até agora esses belos olhos castanhos,
mesmo através de foto, porém sabendo que os terei na minha frente, os terei pra sempre, os olhos e todos os outros
componentes, que formam juntos um lindo presente de 1,79m que os Deuses me enviaram.
E só de pensar em em tudo isso, tudo o que estou vivendo, e em sua presença em minha vida, meu coração dispara,
logo solto suspiros, e viajo em meus pensamentos, por onde passas a todo momento, aliás, nem se quer chega a sair.
Não nos completamos, nos somamos, e estamos a somar mais e mais a cada dia, por que estamos aprendendo juntos, um com o outro.
Quero dizer com tudo isso, que você é importante pra mim. Quero estar ao seu lado. Quero que você se lembre
sempre que há alguém nesse pequeno grande mundo, que te ama muito. Que estará a te apoiar, a caminha junto, a
construir um lindo futuro, mesmo que seja difícil, mas eu não temo dificuldades, e as enfrentarei para ao seu lado
permanecer. E juro que trabalharei para que agente se ame cada vez mais, e mais, e mais, e mais.... e que esse amor
jamais termine.
Eu te amo, Eu te adoro, Eu quero estar com você, hoje e sempre!
Assim seja, Assim se Faça!
TE AMO!
...MUITO MAIS DO QUE ISSO! SE QUER GIGAS DE ESPAÇO SERIAM SULFICIÊNTES PRA COLOCAR AQUI TUDO O QUE SINTO POR VOCÊ!
Luciana de Oliveira
05/08/2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
Eu e meus versos
E pelos meus versos eu me transformo
Por meio deles tudo em minha vida me parece ser possível
E com seu devido valor
Por eles eu posso observar tudo
E acrescentar aquele sopro de vida a tudo o que é belo
A tudo o que falta ao mundo e as pessoas
Por eles eu posso criar e recriar qualquer coisa
Das mais fáceis até as mais difíceis
E voar
E do alto poder imaginar cada forma
Cada coisa existente aos meus olhos
Tanto em idéias quanto em pensamentos
Através das minhas palavras posso me tornar rico
Mesmo não possuindo riqueza material ou nada de valor
Pela intempestividade deles
Eu me torno o melhor escritor do mundo
Sem ao menos ter escrito sequer um livro
Mesmo durante todo esse breve tempo de vida
Por meio deles
Sim! Dos meus versos eu posso tocar-te intimamente
Sim! Com toda a singeleza
Bem no coração
Sem ao menos te conhecer-te
Por minhas palavras posso viajar o mundo
Sem que ninguém possa me impedir
Posso conhecer lugares e pessoas
Mais nenhuma como você
Sei que pelos meus versos, sim meus simples e humilde versos
Posso recriar o mundo a uma maneira que eu consiga suportar
Por meio deles posso viver um passado que desconheço
Eu posso antecipar um futuro que nunca vivi
Eu posso mudar um presente triste e inglorioso
E transformá-lo na mais e perfeita ternura e bondade de vida
Por meio de minhas palavras posso falar da amabilidade de meu coração
Sem ao menos ter um bom linguajar para me expressar com decência
Pelas palavras de minha boca
Posso te recitar os mais belos poemas de poetas que nunca existiram
Eu posso te colocar bem no lugar que você merece
Bem acima da perfeição
Pelas palavras de minha boca eu consigo o tempo todo, toda a perfeição
Que morrerei tentando atingir
Sempre lembrando que a vida não é somente o poema em si
Mais ela também tem um início
Um meio
E um fim
Que eu posso escrever, reescrever e moldar
Como eu bem entender
Pelas palavras de minha boca, o meu Sol nasce e se põe
Minhas flores nascem e morrem
Tudo ao meu bel prazer
Até mesmo quando a noite tenha se tornada eterna
Por meio delas eu faço florescer a relva do amor
E na inocência mais límpida bem na imensidão
eu o faço brotar
Bem no deserto de minha vida
Por que pensando
Logo posso fazer o que me parecer bem
O lógico e o belo
E por fim
Pelas palavras de meu coração
Sim aquelas que vem em meus melhores momentos
Momentos únicos de saudades, expectativas e loucuras
Eu simplesmente sinto que posso ter você
Mesmo você não me querendo
Mesmo eu não te conhecendo
Mesmo não amanhecendo ao seu lado
Mesmo não te vivendo
Quando na verdade sabemos que sem você
O poema de minha vida
Estará para sempre
Inacabado
Plínio Velhus
SP – 21/06/2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Minha carta de amor a Helena Herrera
Ora, pois
Minha querida Helena
Tu és Helena Herrera
E tu não sabes o que desperta em mim
Sim, o mais sucinto e caloroso amor
Como se eu sentisse de uma única vez toda a saudade reservada a ti
Durante toda essa vida
E estar em sua presença me enobrece
Seu olhar me faz sonhar contigo
Sua voz faz-me pensar em minha saudosa velhice ao seu lado
E sua felicidade me mostra o quanto minha vida pode se tornar linda e colorida
Tua luz logo muda todo o ambiente
E pelo seu olhar consigo me imaginar
Feliz ao teu lado
Mesmo esquecendo todo o abismo da terra que nos separa
É como se Deus rezasse por uma ponte que nos unisse
De tantas coisas em comum
Como pode a vida nos manter separados
Desde o primeiro momento
Nunca consegui nos imaginar distantes
Pelo contrario
Sempre imaginei
Abraçados, lado a lado
Com seu sorriso mais lindo bem diante dos meus olhos
Entretanto
Que vida cruel, minha querida
Como posso não pensar em ti
E não sentir dor
A dor de nos encontrarmos na hora errada
E ambos com as pessoas erradas
Em situação errada e confusa
Tempo errado de se encontrar?
Bem, o que posso dizer é que mesmo errado
Como posso me imaginar dançando a musica mais bela
Sim! A mais bonita musica sem sua companhia?
Como poderei expressar todo romantismo de meu coração
Sem você para me aceitar
Sem você para receber todas as palavras sinceras de uma vida em vão
Em vão por causa de sua ausência querida
Agradeço ao criador de tudo
Por permitir que pelo menos em minha vida terrena
Eu tenha te conhecido, visto e falado com você, que é tão bela e especial
Você que em sua magrelice me ganhou
E mesmo não sabendo me marcou para o todo sempre
E agora o que fazer, Helena?
Ainda sonho com seu olhar por trás desses vidros tão meigos
O que fazer eu não sei
Espero que a vida me ensine ou me explique
O que fazer para ser feliz
Por que acredito que felicidade somente será verdadeira
Ao seu lado
Meu amor
Mas meu amor
A musica esta pronta
E a vida esta aguardando ansiosa pela nossa dança
Etta James já esta impaciente com sua At Last
E o encaixar de minhas mãos esta ansiosamente a esperar pelos encaixar dos seus delicados dedos
Sim! Minhas mãos aguardam suas mãos
Assim como meu braço por sua cintura
E meus olhos por contemplar seus olhos
Olho a olho, bem no fundo
Que é para você sentir que fomos feito um para o outro
Que é para você saber que nada mais me importa
A não ser você
Sei que a paixão me pegou novamente
E escrevo isso minha querida Helena
Que é para você saber
Que essa seja a primeira de muitas outras cartas de amor que meu coração escreve a você minha Helena
Escrevo para que todos saibam e muitas morram de inveja
De que meu amor por ti é genuíno
Até breve Helena.
Plínio Velhus
SP – São Paulo
28/04/2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
"o recato de Érika"
Vejo pela janela os meus olhos caminhando pela calçada
Em meio às lamentações dos muros pichados
Em meio às folhas caídas ao triste cinza das ruas
De repente avisto uma mulher mais linda
E logo penso ser você
Subo o olhar e de relance vejo tua beleza
Pelo ato de sentar do meu lado percebo que és uma amante dos contos românticos
Como fui há muito tempo atrás
Olho-te nos olhos
E a certeza se mistura a duvida infinita da minha vida
Tu continuaste a ler
Linda e inopera
Os minutos se passam
Assim como as arvores ao meu lado
E para minha agonia
Passo a ser mais uma paisagem das muitas que suspiram ao olhar para você
Logo penso
Não é você
Sinto-me confuso e descontente em meio a minha busca
Repentinamente você arruma o cabelo e me pergunta as horas
Fico a te olhar e a observar seu jeito
De como movimenta seus lábios
E de como estão brilhantes
E como seus cabelos são sedosos e bonitos
Tudo me espreita em meus estintos
E por algum instante você observa o que escrevo
Logo penso
Mais uma admiradora da desolada tristeza e lamento humano
Viro-me
Você se levanta e vai embora
Descendo do carro sem ao menos olhar para trás
E assim continuo minha viagem
Sempre em busca de ti
Em meios a carros e as velhas arvores incrustadas no asfalto
Essas sim são testemunhas de meu amor
Sim! Testemunhas do meu zelo para te encontrar
Sempre buscando em meios aos muitos olhos
Sempre te confundindo em meio a tantas mulheres cruéis
Que por fim só alimentam mais ainda a esperança de encontrar-te querida
E o fim?
Ah o fim.
Ele nunca é o fim exatamente
Ele deveria se chamar começo
E sempre serão vários começos e recomeços
E o tal fim só existirá de fato
Quando eu a tiver em meus braços para todo o sempre
Até breve querida!
Plínio Velhus
SP – São Paulo
09/04/2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Na parede da sua sala
A que vontade que sinto de ver o sol
La na parede da sua sala
O sol mais lindo
Um sol que nunca sumiu aos nossos olhos
Quando brinquei em fazer barulho no poema passado
Não imaginava que meu coração poderia estar gritando tão alto
Pela sua falta
É como se o costume, mal acostumado olhasse para mim.
E falasse! Ilimitadas são suas limitações meu caro
É como a maldade mais bondosa que me vicia
Como o amor mais reluzente que não se pode escolher
Nem se esconder em canto algum
Um amor em um momento único
Mais eterno que o último suspiro de vida de alguém
Hoje o sol da parede esta mais que marcado em meu coração
Sim ele continua iluminando o mais belo amor reprimido pela razão
Um sol que assim como o seu sorriso e seu jeito
Estará comigo para sempre.
Para sempre no meu peito querida!
Até breve!
Plínio Velhus
SP – 31/03/2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
Minha quinta carta ao meu amor desconhecido
Quero lhe falar de coisas doces e pequenas
Coisa que fazem você simplesmente sorrir e olhar para a vida
Quero lhe falar de como meu dia passa e sem perceber já estou com você
Em cada tempo da vida existem coisas novas para nos alegrar e nos encher de orgulho e esperança
Gostaria muito de lhe dizer que eu te amo
Por isso lhe fiz essa poesia com meu coração
A mais sincera da minha vida
E fiz que é para você nunca falar que eu nunca lhe escrevi algo
Que é para você nunca lhe achar que nunca te amei
Que é para você nunca achar que nunca te procurei
É uma pena eu apenas poder vislumbrá-la algumas horas por dia
Agora quero lhe falar de como o tempo se adianta em passar
E de como os céus mudam de cores
E de como o mundo caminha em sua tristeza
Ensinaria-te tudo se eu soubesse
Ensinaria-lhe a viver
A sobreviver
A chegar e partir
A subir e descer
Tudo isso sem fazer barulho
Só não te ensinaria a sorrir
Por que isso não consigo fazer em sua ausência
Com todos esses encontros e desencontro
Me Perco em minhas palavras
Me confundo em meus pensamentos
E me afasto de mim mesmo
Tudo para encontrar-te
Até Breve querida!
Plínio Velhus
São Paulo - SP
18/03/2009
01:32 madrugada
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Por que hoje eu sonhei
Por que hoje eu sonhei
Com teus olhos nos meus olhos
E acordei como num filme
Um filme mais lindo de amor
Percebi que você não estava ao lado
E a saudade lacrimejou meus olhos
E me tomou em um longo suspiro
Saudade dos momentos felizes que não se viveu
E de um futuro que ainda não se escreveu por completo
O mesmo céu vermelho que me ganha
É o mesmo que leva as palavras de amor até você querida
O vento lhe chega com todo o carinho e lhe diz em seu ouvido
Diz-lhe o que gostaria de falar bem juntinho a você
E seu olhar
Ah se ele soubesse como amo suas caretas
E de como seu bico inocente me ganha em todo seu sorriso e inocência
E o balanço?
É um balanço de amor pela vida
O mesmo balançar dos apaixonados sedentos por um abraço
Ah como sinto falta dos seus cabelos por entre meus dedos
E meu braço por completar sua cintura
Isso considero como o apaixonar dos apaixonados
Da textura do amor em sua felicidade
É como o completar do dia junto à noite
É como um completar a noite junto a madrugada
É como completar a vida junto ao todo sempre
Plínio Velhus
Colaboração Lari Brauner
São Paulo - SP
25/02/2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Memórias de uma pessoa ainda viva!
O vento me consome
Sua brisa fria e arrogante
Transpassa-me em meu sorriso pálido
A tarde surge em meio ao gelo de meu arrependimento
As forças já me faltam
As forcas já se armam
Para extorquir nela meu ultimo grau de inocência
A luta acabou
E meu coração preso
Algemado a um cego sem guia em um labirinto de abismos
As flores já não crescem mais
E não crescem por que o jardim já não existe mais
Mesmo com toda essa tristeza de vida
Seu ar pesado ainda me inspira
Assim como sua arquitetura débil
A fraqueza me trava
E mais uma vez me arrasta para o buraco da mortal infelicidade
Talvez seja tudo isso como no final de uma vida
Talvez seja os tais gelos de felicidades mergulhados ao o copo de uma vida
Uma vida somente planejada.
Norteada pelos tais sonhos vividos.
São Paulo, 14 de fevereiro de 2009.
Plínio Velhus.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
SIMPLE HOME
Look darling how the day is beautiful
The sun light is strong!
And strong is the tie that get together us
The waiting night ends soon
Today I slept inside a dream
And the main characters were we
Today is the day of a huge union
Where we will be just one for all the eternity
I dress up with agony
Thinking about our brilliant future
I remember the first time I saw you smiling
You were bright
It is time
Everybody stands up waiting
The song is contemplating us
But it’s not the one that we are used to
I hear a sinuous bass touch
I was born for this
To assume the real paper in my life
Yes! I’m all yours now
See darling the band is already playing
And everybody is applauding you
Everybody applauds our moment
Our happiness
Now it’s you and me
And our simple home
And I sing beautiful things for you
But none of them is as beautiful as you
I ask myself why did you take so long to realize
That we are made for each other
Since said letters of love, hugs and kisses never failed you
As the life always showed us what to do
Now it’s you and me
And our simple home
And I sing beautiful things for you
But none of them is as beautiful as you
Now it’s you and me
And our simple home
And I sing beautiful things for you
But none of them is as beautiful as you
Your light eyes are mirrors of my life
But they don’t reveal who you really are
But I surrender for your love
Composição: Plinio Velhus
Colaboração: Ana Cristaldo
São Paulo - SP
27/01/2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Carta de amor do desconhecido
Olho a janela
Vejo estrelas ao chão
Observo folhas passeando felizes em meio ao vento
Elas são livres
As folhas conseguem entrar pela minha janela
As arvores não
São presas as raízes de sua vida sem graça
Como uma estrada sem caminho
Porem um caminho vejo
E uma estrada eu avisto
Sei que se for reto nunca te encontrarei
E meu amor se perderá em passos rápidos e tristes pensamentos
Sei que ela poderá me levar a você
Então recomeço a procura
Retomo as passadas
A porta esta trancada!
Mais as folhas me mostram por onde sair
E elas demoram minutos até cair ao chão
Vou ao encontro delas
Sinto o vento que parece ser meu amigo
Mas também sinto seu barulho que por um momento me apavora
Logo acordo mais meus olhos ainda estão fechados
Cheguei primeiro que as folhas
Já não sinto dor alguma da vida
Minha esperança é seguir a estrada rumo a seus braços
Basta eu segui-la em baixo do sol
E no frio da lua
Por entre as estrelas
O vento já não me apavora
Agora ele canta para mim
Olho a frente la esta você
Com o olhar choroso mais apaixonado
Um sorriso surge
Sei que o mundo é nosso agora
Abraços e beijos de pessoas apaixonadas são irrelevantes diante de nossa grandiosidade
Sobre seu ombro avisto a janela novamente
E folhas continuam a passear
Agora somos como elas
Livres e felizes!
Até logo minha querida!
Plínio Velhus
SP- 23/01/2009
Aniversário de meu Pai!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Minha quarta carta ao meu amor desconhecido
Pensei em ter visto seu rosto hoje
Em meio a multidão de mal-amados
Talvez eu não tenha te visto
Talvez somente tenha te sentido por perto
Como num conto de alma gêmeas
E historia de amor alguma narrara o que viveremos
Pois nunca serão dignas de tal feito
A mesmice da vida e do mundo nunca nos acompanhará
Por que seremos únicos
Nem a musica mais singela
Nem o mais complexo arranjo
Poderá nos traduzir em melodias
Por que seremos
Como a musica jamais escutada ou já feita antes de tudo existir
Seremos como a chuva
A cada pingo impossível de se descrever ou de se traduzir seu som e queda
Teremos nosso próprio mar
Aonde poderemos navegar
Nadar e nos afogarmos em nosso mais sutil e tenebroso amor
Sem o importuno de piratas maus vestidos
Nem de cavalos marinhos pseudo-intelectuais
Nem de qualquer tipo de lodo do achismo
Seremos como a lua ao meio dia
E o sol a meia noite
Ninguém nos explicará
Ninguém nos representará
Somente nos admirarão
Por que estaremos juntos
Até breve minha querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009
Minha terceira carta ao meu amor desconhecido
Vontade da vida?
Saudades do amor
Coisas belas pensei
Mais nenhuma como você
Até o presente momento algo tenho sentido
Entretanto sem você por perto nada se faz valer
És única!
É como a lembrança do gostinho do amor
Dos sonhos relembrados nas manhãs mais cantantes
Fico pensando por que sou tão castigado
Por que me fatigo tanto em palavras por você!
Sei que na vida nada me compadece
Eu apenas concordo
Sei que nada me fadiga
Eu apenas quero ficar cansado
Sei que saudade alguma me aperreia
Eu apenas te amo
E que amor nenhum me pega mais de surpresa
Isso por que para estar com você
Só preciso fechar os olhos
Colocar a mão no peito
Com um longo e pausado suspiro
E pensar que já somos um de coração!
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo – SP, 15/01/2009
Minha segunda carta ao meu amor desconhecido
Magrela
Magrelinha
Que saudades tenho de você!
Hoje é o dia esta lindo
Dos barulhos das ondas
Até o caminhar na praia
Tudo me faz lembrar você!
Fico imaginando se nossas vidas tivessem tomado um destino próximo e comum
Poderíamos estar juntos
Eu poderia sorrateiramente te levar pela mão para passear entre a areia que é beijada pelo mar
E hoje seria um dia único
Talvez o dia perfeito de nossas vidas
Imagino você se achegando a mim em contraste com o bonito horizonte
Imagino-me a escutar sua voz junto às incansáveis ondas
E onde esta você?
Onde estará você querida para que eu te ame?
Esta bem aqui, juntinho ao meu coração
Digo que não há natureza mais bela
Nem paisagens conhecidas ou desconhecidas que superem seu sorriso
Sim! Não há brisa que me arrepie tanto quanto os teus sussurros
Assim como não existe poder de descrever uma coisa extremamente bela como você
E eu fico aqui com meus minutos
A contar cada onda que me apanha de surpresa
E surpreso também fica meu coração e meus sentimentos
Nesse mar de pensamentos que me tomam
Talvez se não existisse distancia ou tempo a cada coisa
Talvez não existissem poesias, poemas nem cartas de amor de qualquer coração
Talvez só o mar esbanjasse romantismo
A cada onda um pulsar
O mesmo pulsar dos apaixonados
A cada vento um sopro de vida seu
A cada fim de onda ficam os resquícios de felicidade se esvaindo nas melancolias das pedras
E em cada brisa a lembrança de seus carinhos em meus cabelos
Talvez eu escreva coisas que nunca ouvi ou
Sobre as coisas belas que nunca avistei
Mas sempre escreverei as palavras do meu sentido coração
Aguardando o momento de nos reconhecermos.
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009