quarta-feira, 18 de março de 2009
Minha quinta carta ao meu amor desconhecido
Minha quinta carta ao meu amor desconhecido
Quero lhe falar de coisas doces e pequenas
Coisa que fazem você simplesmente sorrir e olhar para a vida
Quero lhe falar de como meu dia passa e sem perceber já estou com você
Em cada tempo da vida existem coisas novas para nos alegrar e nos encher de orgulho e esperança
Gostaria muito de lhe dizer que eu te amo
Por isso lhe fiz essa poesia com meu coração
A mais sincera da minha vida
E fiz que é para você nunca falar que eu nunca lhe escrevi algo
Que é para você nunca lhe achar que nunca te amei
Que é para você nunca achar que nunca te procurei
É uma pena eu apenas poder vislumbrá-la algumas horas por dia
Agora quero lhe falar de como o tempo se adianta em passar
E de como os céus mudam de cores
E de como o mundo caminha em sua tristeza
Ensinaria-te tudo se eu soubesse
Ensinaria-lhe a viver
A sobreviver
A chegar e partir
A subir e descer
Tudo isso sem fazer barulho
Só não te ensinaria a sorrir
Por que isso não consigo fazer em sua ausência
Com todos esses encontros e desencontro
Me Perco em minhas palavras
Me confundo em meus pensamentos
E me afasto de mim mesmo
Tudo para encontrar-te
Até Breve querida!
Plínio Velhus
São Paulo - SP
18/03/2009
01:32 madrugada
Quero lhe falar de coisas doces e pequenas
Coisa que fazem você simplesmente sorrir e olhar para a vida
Quero lhe falar de como meu dia passa e sem perceber já estou com você
Em cada tempo da vida existem coisas novas para nos alegrar e nos encher de orgulho e esperança
Gostaria muito de lhe dizer que eu te amo
Por isso lhe fiz essa poesia com meu coração
A mais sincera da minha vida
E fiz que é para você nunca falar que eu nunca lhe escrevi algo
Que é para você nunca lhe achar que nunca te amei
Que é para você nunca achar que nunca te procurei
É uma pena eu apenas poder vislumbrá-la algumas horas por dia
Agora quero lhe falar de como o tempo se adianta em passar
E de como os céus mudam de cores
E de como o mundo caminha em sua tristeza
Ensinaria-te tudo se eu soubesse
Ensinaria-lhe a viver
A sobreviver
A chegar e partir
A subir e descer
Tudo isso sem fazer barulho
Só não te ensinaria a sorrir
Por que isso não consigo fazer em sua ausência
Com todos esses encontros e desencontro
Me Perco em minhas palavras
Me confundo em meus pensamentos
E me afasto de mim mesmo
Tudo para encontrar-te
Até Breve querida!
Plínio Velhus
São Paulo - SP
18/03/2009
01:32 madrugada
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