Minha terceira carta ao meu amor desconhecido
Vontade da vida?
Saudades do amor
Coisas belas pensei
Mais nenhuma como você
Até o presente momento algo tenho sentido
Entretanto sem você por perto nada se faz valer
És única!
É como a lembrança do gostinho do amor
Dos sonhos relembrados nas manhãs mais cantantes
Fico pensando por que sou tão castigado
Por que me fatigo tanto em palavras por você!
Sei que na vida nada me compadece
Eu apenas concordo
Sei que nada me fadiga
Eu apenas quero ficar cansado
Sei que saudade alguma me aperreia
Eu apenas te amo
E que amor nenhum me pega mais de surpresa
Isso por que para estar com você
Só preciso fechar os olhos
Colocar a mão no peito
Com um longo e pausado suspiro
E pensar que já somos um de coração!
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo – SP, 15/01/2009
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