Preconceito Racional
Quem sou eu?
É quem sou eu?
Grande pergunta
Seria eu o detentor de poderes como o mar ou detentor de pensamentos pobres,
Inúteis
Fúteis e terreno?
Seria eu o bem ou o mal?
O doce ou o amargo?
O escuro ou o claro?
A serenidade ou a tempestade?
Teria sido eu a vida ou a morte?
Sim eu vos pergunto: Teria sido eu a vida agitada na sua mais alta perversão com transito, assalto, assassinato, ódio, desprezo, tristeza
Ou teria sido eu a vida na sua mais alta amplitude
Com paz
Amor
Carinho e compreensão
Família e felicidade
Ou teria sido eu a morte
Na sua mais alta imensidão
Obscura
Curiosa
Irremediável
Imprevisível
Frustrante
Serena
Chocante
Teria eu inspirado a perversão ou a fraternidade?
Alias seria eu o egoísmo ou a comunhão?
O orgulho ou a humildade?
A crença ou a descrença?
Seria eu o homem?
Sim! Na sua maior e corriqueira materialização compenetrado em seu egoísmo e orgulho próprio e dentro de si revitalizando a cada segundo esse mar de amargos pensamentos terrenos que no escuro não consegue enxergar a tempestade que se forma por causa de sua descrença
Ou seria eu um homem bondoso, caridoso, doce e meigo, que através do clarão que se tornou sua vida, deixa as coisas tão serenas a ponto de refletir e reconhecer que sou apenas um simples e humilde ser humano, pelo fato de que Deus é perfeito.
Plínio Velho
05/01/2002
04:55 da manhã
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Noites Frias
Noites Frias
Saudades minhas e das manhãs que nunca vivemos
Lembranças nossas de uma vida inacabada e nua
Vontades nossas de amores vivos e de esperanças que criamos
Lamentos meus de um passado feliz e triste encoberto pela sua falta
Não! Hoje meu bem sou feliz!
Talvez não como o homem mais feliz
Mais como a vida quis
Retratos amarelos já não existem mais
E não existem por que nunca foram reais
Assim como nosso amor tão infinito e carnal que nunca existiu
As horas de tristezas vêm e uma musica toca
Toca também minha dor e meu coração ferido
Bucólico me torna
Talvez sentimento de uma vida torta
Aonde o amor tenha me pego desprevenido
O belo já não existe em sua vida feia e magra
Entretanto o amor me surtiu
E isso para o bem de minha alma.
Plínio Velho
20/12/2008
Saudades minhas e das manhãs que nunca vivemos
Lembranças nossas de uma vida inacabada e nua
Vontades nossas de amores vivos e de esperanças que criamos
Lamentos meus de um passado feliz e triste encoberto pela sua falta
Não! Hoje meu bem sou feliz!
Talvez não como o homem mais feliz
Mais como a vida quis
Retratos amarelos já não existem mais
E não existem por que nunca foram reais
Assim como nosso amor tão infinito e carnal que nunca existiu
As horas de tristezas vêm e uma musica toca
Toca também minha dor e meu coração ferido
Bucólico me torna
Talvez sentimento de uma vida torta
Aonde o amor tenha me pego desprevenido
O belo já não existe em sua vida feia e magra
Entretanto o amor me surtiu
E isso para o bem de minha alma.
Plínio Velho
20/12/2008
São Paulo minha!
São Paulo minha!
São Paulo de minhas esquinas
São Paulo de meus amores
Nossa saudade já não existe
E em nada é fugaz
Busco sonhar em ti a saudade de tudo o que não se viveu
Todos os meus dividendos
Mesmos meus dissabores
Mesmo em minha fadiga
La esta tu acordada
E por que tu na dormes?
Velara por mim a vida inteira?
Oh! Minha querida
Nunca faça eu pensar que esqueceste de mim
Somos inseparáveis
Somo como suor e trabalho
Ar e fumaça
Carros e marginal
Como poderei com uma miserável caneta quebrada falar coisas de meu coração
Sim! Coisas que sonhei a vida toda lhe dizer
De como suas ruas são insinuantes
De como gosto do recato indecoroso e moderno de suas moças
De como pronunciam e se gesticulam ao falar
Sim! Modo como andam, falam, e de como são espertas
E de como são apertadas suas ruas
Fico feliz em te-la novamente
Sim! Fico feliz em crescer em ti
Sim! Fico feliz em viver em ti
Fico feliz em poder morrer em ti
Plínio Velho
19/12/2008
São Paulo de minhas esquinas
São Paulo de meus amores
Nossa saudade já não existe
E em nada é fugaz
Busco sonhar em ti a saudade de tudo o que não se viveu
Todos os meus dividendos
Mesmos meus dissabores
Mesmo em minha fadiga
La esta tu acordada
E por que tu na dormes?
Velara por mim a vida inteira?
Oh! Minha querida
Nunca faça eu pensar que esqueceste de mim
Somos inseparáveis
Somo como suor e trabalho
Ar e fumaça
Carros e marginal
Como poderei com uma miserável caneta quebrada falar coisas de meu coração
Sim! Coisas que sonhei a vida toda lhe dizer
De como suas ruas são insinuantes
De como gosto do recato indecoroso e moderno de suas moças
De como pronunciam e se gesticulam ao falar
Sim! Modo como andam, falam, e de como são espertas
E de como são apertadas suas ruas
Fico feliz em te-la novamente
Sim! Fico feliz em crescer em ti
Sim! Fico feliz em viver em ti
Fico feliz em poder morrer em ti
Plínio Velho
19/12/2008
A Discórdia da Paixão
A Discórdia da Paixão
Amor que de um sonho se fez ilusão
De um sorriso lindo e singelo se fez lembranças
E de beijos e abraços indelicadeza e asperezas
Amor que sentia
Amor que vivia
Amor que ainda pulsa como se nunca acabasse
Amor de uma vida inteira?
Amor para uma vida inteira!
O que fizeste com o amor?
Por que te rebelaste?
Num momento todo o amor se sentia
No outro todo o amor se esvaneceu?
Pode o amor não ter lógica?
Claro que não!
Entretanto o amor é mentiroso
Ele nos conquista
Engana nossos corpos e corações
E na primeira oportunidade mesmo depois de todas suas demonstrações ele vai embora
Magoando nosso combalido e amoroso coração
A felicidade do amor!
A dádiva do amor?
A dádiva do amor é o lamento, melancolia e palavras ditas
Gestos já feitos e reprisados
Aonde tudo isso é diariamente relembrado e repetido amor
Amor! É uma mentira
É um nome falso!
Seu verdadeiro nome é paixão!
Plínio Velho
20/12/2008
São Paulo
Amor que de um sonho se fez ilusão
De um sorriso lindo e singelo se fez lembranças
E de beijos e abraços indelicadeza e asperezas
Amor que sentia
Amor que vivia
Amor que ainda pulsa como se nunca acabasse
Amor de uma vida inteira?
Amor para uma vida inteira!
O que fizeste com o amor?
Por que te rebelaste?
Num momento todo o amor se sentia
No outro todo o amor se esvaneceu?
Pode o amor não ter lógica?
Claro que não!
Entretanto o amor é mentiroso
Ele nos conquista
Engana nossos corpos e corações
E na primeira oportunidade mesmo depois de todas suas demonstrações ele vai embora
Magoando nosso combalido e amoroso coração
A felicidade do amor!
A dádiva do amor?
A dádiva do amor é o lamento, melancolia e palavras ditas
Gestos já feitos e reprisados
Aonde tudo isso é diariamente relembrado e repetido amor
Amor! É uma mentira
É um nome falso!
Seu verdadeiro nome é paixão!
Plínio Velho
20/12/2008
São Paulo
Decisão
Decisão
Estarei contigo para juntar
As ramagens que crescem na nudez fria
Dos muros,
Onde os amantes dizem palavras límpidas
E sem pudor.
Estarei contigo como naus construídas de horizonte
Navegando sob fortalezas de neve.
Atravessaremos o novo e o antigo
E quando chegarmos ao cais
Fundado do temporal
Eu te darei minha mão
Como te dei meu verso
E proclamarei ante as planícies reveladas do ar:
Aqui é meu universo!
Plinio Velho - 19 de agosto de 2008.
01:27 da madruga.
Estarei contigo para juntar
As ramagens que crescem na nudez fria
Dos muros,
Onde os amantes dizem palavras límpidas
E sem pudor.
Estarei contigo como naus construídas de horizonte
Navegando sob fortalezas de neve.
Atravessaremos o novo e o antigo
E quando chegarmos ao cais
Fundado do temporal
Eu te darei minha mão
Como te dei meu verso
E proclamarei ante as planícies reveladas do ar:
Aqui é meu universo!
Plinio Velho - 19 de agosto de 2008.
01:27 da madruga.
Noites!
Em dias escuros e noites claras
Ah! Como sinto sua falta nessa escuridão de dia que nunca acaba
É como se eu vivesse fora do dia, enquanto o dia fosse a noite.
E as noites todas pra você.
Sem você eu não seria eu
Sem você eu seria como a chuva sem seu cheiro
Seria como a vida sem o pulsar
Ou a emoção sem lagrimas!
Sem você seria como um artista sem palco
Um cantor sem banda
Ou um casal de namorados sem praça
Sem você eu seria como o previsível
Totalmente sem nexos e sem surpresas.
Sem você, nem vida,
Nem qualquer magnitude não me serviria de nada.
Ah! Se você soubesse quanto eu te amo
Se tivesse idéia o quanto lhe quero
Se soubéssemos juntos, muito antes de todas as coisas
Os dias seriam como horas, e as horas seriam como segundos
E nem o tempo nem a distancia e nem a saudade existiriam mais.
Plínio Velho
19/09/2008
02:10 da manhã.
Ah! Como sinto sua falta nessa escuridão de dia que nunca acaba
É como se eu vivesse fora do dia, enquanto o dia fosse a noite.
E as noites todas pra você.
Sem você eu não seria eu
Sem você eu seria como a chuva sem seu cheiro
Seria como a vida sem o pulsar
Ou a emoção sem lagrimas!
Sem você seria como um artista sem palco
Um cantor sem banda
Ou um casal de namorados sem praça
Sem você eu seria como o previsível
Totalmente sem nexos e sem surpresas.
Sem você, nem vida,
Nem qualquer magnitude não me serviria de nada.
Ah! Se você soubesse quanto eu te amo
Se tivesse idéia o quanto lhe quero
Se soubéssemos juntos, muito antes de todas as coisas
Os dias seriam como horas, e as horas seriam como segundos
E nem o tempo nem a distancia e nem a saudade existiriam mais.
Plínio Velho
19/09/2008
02:10 da manhã.
São Paulo de Céu, Prédio e asfalto!
São Paulo de Céu, Prédio e asfalto!
Oh! São Paulo cidade de meus tesouros
Tu és minha e do mundo única
São Paulo minha São Paulo que me enchem os olhos de esperanças
Que aviva e amadurece minha vida
Tu agora já és minha
E já ganhei de ti todo o brilho de tuas casas e de teus carros
Nem de teu romantismo escapaste
Nem de sua misteriosa neblina que me inspira te desviastes
Nem de seu ar que me corrompe
Tu és minha e de todos os modos herdei-lhe
Nem de seu clima frio
Nem de sua natureza medonha que se esconde por de trás dos montes e nuvens de homens
Nem isso nem coisa alguma criarão inimizade entre mim e ti
Oh! São Paulo já é mais que meu coração
Tu já és minha vida
E de minha janela já posso avistar meu filme
Meus amores e meus rebentos
Assim como todo o sofrimento da vida
Caindo em sua romântica garoa
Sim! Todas as manhas meu coração se entorpece de amor
Paixão e melancolia por você que é mais do que minha companheira
Tu já és meu novo e velho estilo de vida!
São Paulo. 19/02/2008 Plínio Velho
Oh! São Paulo cidade de meus tesouros
Tu és minha e do mundo única
São Paulo minha São Paulo que me enchem os olhos de esperanças
Que aviva e amadurece minha vida
Tu agora já és minha
E já ganhei de ti todo o brilho de tuas casas e de teus carros
Nem de teu romantismo escapaste
Nem de sua misteriosa neblina que me inspira te desviastes
Nem de seu ar que me corrompe
Tu és minha e de todos os modos herdei-lhe
Nem de seu clima frio
Nem de sua natureza medonha que se esconde por de trás dos montes e nuvens de homens
Nem isso nem coisa alguma criarão inimizade entre mim e ti
Oh! São Paulo já é mais que meu coração
Tu já és minha vida
E de minha janela já posso avistar meu filme
Meus amores e meus rebentos
Assim como todo o sofrimento da vida
Caindo em sua romântica garoa
Sim! Todas as manhas meu coração se entorpece de amor
Paixão e melancolia por você que é mais do que minha companheira
Tu já és meu novo e velho estilo de vida!
São Paulo. 19/02/2008 Plínio Velho
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