quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Por que hoje eu sonhei
Por que hoje eu sonhei
Por que hoje eu sonhei
Com teus olhos nos meus olhos
E acordei como num filme
Um filme mais lindo de amor
Percebi que você não estava ao lado
E a saudade lacrimejou meus olhos
E me tomou em um longo suspiro
Saudade dos momentos felizes que não se viveu
E de um futuro que ainda não se escreveu por completo
O mesmo céu vermelho que me ganha
É o mesmo que leva as palavras de amor até você querida
O vento lhe chega com todo o carinho e lhe diz em seu ouvido
Diz-lhe o que gostaria de falar bem juntinho a você
E seu olhar
Ah se ele soubesse como amo suas caretas
E de como seu bico inocente me ganha em todo seu sorriso e inocência
E o balanço?
É um balanço de amor pela vida
O mesmo balançar dos apaixonados sedentos por um abraço
Ah como sinto falta dos seus cabelos por entre meus dedos
E meu braço por completar sua cintura
Isso considero como o apaixonar dos apaixonados
Da textura do amor em sua felicidade
É como o completar do dia junto à noite
É como um completar a noite junto a madrugada
É como completar a vida junto ao todo sempre
Plínio Velhus
Colaboração Lari Brauner
São Paulo - SP
25/02/2009
Por que hoje eu sonhei
Com teus olhos nos meus olhos
E acordei como num filme
Um filme mais lindo de amor
Percebi que você não estava ao lado
E a saudade lacrimejou meus olhos
E me tomou em um longo suspiro
Saudade dos momentos felizes que não se viveu
E de um futuro que ainda não se escreveu por completo
O mesmo céu vermelho que me ganha
É o mesmo que leva as palavras de amor até você querida
O vento lhe chega com todo o carinho e lhe diz em seu ouvido
Diz-lhe o que gostaria de falar bem juntinho a você
E seu olhar
Ah se ele soubesse como amo suas caretas
E de como seu bico inocente me ganha em todo seu sorriso e inocência
E o balanço?
É um balanço de amor pela vida
O mesmo balançar dos apaixonados sedentos por um abraço
Ah como sinto falta dos seus cabelos por entre meus dedos
E meu braço por completar sua cintura
Isso considero como o apaixonar dos apaixonados
Da textura do amor em sua felicidade
É como o completar do dia junto à noite
É como um completar a noite junto a madrugada
É como completar a vida junto ao todo sempre
Plínio Velhus
Colaboração Lari Brauner
São Paulo - SP
25/02/2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Memórias de uma pessoa ainda viva!
Memórias de uma pessoa ainda viva!
O vento me consome
Sua brisa fria e arrogante
Transpassa-me em meu sorriso pálido
A tarde surge em meio ao gelo de meu arrependimento
As forças já me faltam
As forcas já se armam
Para extorquir nela meu ultimo grau de inocência
A luta acabou
E meu coração preso
Algemado a um cego sem guia em um labirinto de abismos
As flores já não crescem mais
E não crescem por que o jardim já não existe mais
Mesmo com toda essa tristeza de vida
Seu ar pesado ainda me inspira
Assim como sua arquitetura débil
A fraqueza me trava
E mais uma vez me arrasta para o buraco da mortal infelicidade
Talvez seja tudo isso como no final de uma vida
Talvez seja os tais gelos de felicidades mergulhados ao o copo de uma vida
Uma vida somente planejada.
Norteada pelos tais sonhos vividos.
São Paulo, 14 de fevereiro de 2009.
Plínio Velhus.
O vento me consome
Sua brisa fria e arrogante
Transpassa-me em meu sorriso pálido
A tarde surge em meio ao gelo de meu arrependimento
As forças já me faltam
As forcas já se armam
Para extorquir nela meu ultimo grau de inocência
A luta acabou
E meu coração preso
Algemado a um cego sem guia em um labirinto de abismos
As flores já não crescem mais
E não crescem por que o jardim já não existe mais
Mesmo com toda essa tristeza de vida
Seu ar pesado ainda me inspira
Assim como sua arquitetura débil
A fraqueza me trava
E mais uma vez me arrasta para o buraco da mortal infelicidade
Talvez seja tudo isso como no final de uma vida
Talvez seja os tais gelos de felicidades mergulhados ao o copo de uma vida
Uma vida somente planejada.
Norteada pelos tais sonhos vividos.
São Paulo, 14 de fevereiro de 2009.
Plínio Velhus.
Assinar:
Postagens (Atom)