quinta-feira, 2 de setembro de 2010
São Paulo
São Paulo
Ah! São Paulo
Ah! Se eu pudesse realmente entender-lhe
Você chega e se vai sem ao menos se apresentar
E vai chega à correria de belas moças que entram em seu vagão dia após dia
Se apresentando de forma discreta, por entre mochilas e bolsas exprimidas.
De pessoas que olham aos olhos, mais estão olhando seu horizonte cinza de concreto.
Como poderia eu lhe entender, se sentar ao meu lado é quase impossível.
Visto que chegas e sai na protuberância de ventos que rapidamente se escoam
Por entre túneis, por entre estradas de ferro, que teimam em nunca acabar.
A cada paisagem que se passa em suas janelas cheias
Fica ao olhar das pessoas que esperam em ti
Um futuro belo e promissor
Olhares que olham a todos em seus vagões
Mais nada enxergam.
A não seu ser o sono e o cansaço
Pudera eu também ser vivo forte e perspicaz assim como você.
De poder acordar cedo, de passar ao dia sem parar.
Sem bocejar
De passar o dia como que se fosse o seu ultimo dia
Sem espreguiçar
Do correr do dia
Ao dizer da noite
Ao dizeres de seu centro velho
Mal iluminado
E cru
Aos dizeres sutis de suas concubinas
Que teimam a esperar por ti
Aos dizeres de pessoas
Que aguardam em ti uma mudança
Guardam uma oportunidade
Que com o passar dos anos
Tu possas envelhecer com sabedoria
E dentro de sua sabedoria
Possa abraçar a todos que lhe estimam
Sejam negros, brancos, amarelos.
Que você se torne o baluarte e todas as pessoas
E um estandarte de oportunidades e conhecimento para o Brasil
E para todo o mundo.
Plínio Velho.
24/08/2010
Ah! São Paulo
Ah! Se eu pudesse realmente entender-lhe
Você chega e se vai sem ao menos se apresentar
E vai chega à correria de belas moças que entram em seu vagão dia após dia
Se apresentando de forma discreta, por entre mochilas e bolsas exprimidas.
De pessoas que olham aos olhos, mais estão olhando seu horizonte cinza de concreto.
Como poderia eu lhe entender, se sentar ao meu lado é quase impossível.
Visto que chegas e sai na protuberância de ventos que rapidamente se escoam
Por entre túneis, por entre estradas de ferro, que teimam em nunca acabar.
A cada paisagem que se passa em suas janelas cheias
Fica ao olhar das pessoas que esperam em ti
Um futuro belo e promissor
Olhares que olham a todos em seus vagões
Mais nada enxergam.
A não seu ser o sono e o cansaço
Pudera eu também ser vivo forte e perspicaz assim como você.
De poder acordar cedo, de passar ao dia sem parar.
Sem bocejar
De passar o dia como que se fosse o seu ultimo dia
Sem espreguiçar
Do correr do dia
Ao dizer da noite
Ao dizeres de seu centro velho
Mal iluminado
E cru
Aos dizeres sutis de suas concubinas
Que teimam a esperar por ti
Aos dizeres de pessoas
Que aguardam em ti uma mudança
Guardam uma oportunidade
Que com o passar dos anos
Tu possas envelhecer com sabedoria
E dentro de sua sabedoria
Possa abraçar a todos que lhe estimam
Sejam negros, brancos, amarelos.
Que você se torne o baluarte e todas as pessoas
E um estandarte de oportunidades e conhecimento para o Brasil
E para todo o mundo.
Plínio Velho.
24/08/2010
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