terça-feira, 27 de outubro de 2009

Uma pessoa multi-colorida


Foto: Google digitado "adriane Daiana"

Certa Vez Aneadri

Certa Vez Aneadri

Certa Vez ressôo em minha mente
A palavra de um poeta esquecido
Sim! A palavra de um poeta que nunca existiu.

Elas ressoaram em meu coração
Ressoaram palavras de amor e de uma boa estima
Ressoaram palavras de um poeta que nunca escreveu
E de proseadores que nunca contaram nada

Essas palavras me ensinaram palavras
Que se repetem em falas e em pensamentos se escreve
E que oportunidades passam
Sem a devida concordância nas escolhas

As palavras desses homens que nunca existiram
Ensinaram-me que em meio às oportunidades
Muitas delas se tornaram inviáveis somente quando decretadas de alguma forma
Que elas não valem à pena

Em meio a multidão de situações repetidas
Sobressai-se somente com sucesso
Que antes de qualquer coisa executa medidas antes nunca tomadas
Pensamentos e lógicas antes nunca aplicadas

Uma coisa é somente definida quando nos realmente definimos
E decretamos em nossa intimo

Talvez esses tais poetas que nunca existiram
Tenham somente avaliado em suas palavras
Uma pequena fase da dor
Que um verdadeiro amor tem a se frustrar em sua procura
E ao seu encontro em um período tão incompreensível e desalentador

E novamente a solidão nos faz pensar e refletir
Que não existem oportunidades perdidas
A não ser se realmente tenham sido decretadas
Então elas realmente se farão perdidas.

Em nota e como base
Reflito e sempre sugiro a minha alma a seguinte frase

“As mais belas melodias que nunca existiram
De poetas que nunca cantaram nada alem de palavras solfejadas
De proseadores que nunca falaram,
A moças que nunca sorriram”

E não sorriram por que não decretaram como persistente algo encontrado.

Plínio Velhus
São Paulo - SP
13/06/2009

pliniovelhus.blogspot.com