segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Preconceito Racional

Preconceito Racional
Quem sou eu?
É quem sou eu?

Grande pergunta
Seria eu o detentor de poderes como o mar ou detentor de pensamentos pobres,
Inúteis
Fúteis e terreno?

Seria eu o bem ou o mal?
O doce ou o amargo?
O escuro ou o claro?
A serenidade ou a tempestade?

Teria sido eu a vida ou a morte?
Sim eu vos pergunto: Teria sido eu a vida agitada na sua mais alta perversão com transito, assalto, assassinato, ódio, desprezo, tristeza

Ou teria sido eu a vida na sua mais alta amplitude
Com paz
Amor
Carinho e compreensão
Família e felicidade

Ou teria sido eu a morte
Na sua mais alta imensidão
Obscura
Curiosa
Irremediável
Imprevisível
Frustrante
Serena
Chocante

Teria eu inspirado a perversão ou a fraternidade?
Alias seria eu o egoísmo ou a comunhão?
O orgulho ou a humildade?
A crença ou a descrença?

Seria eu o homem?
Sim! Na sua maior e corriqueira materialização compenetrado em seu egoísmo e orgulho próprio e dentro de si revitalizando a cada segundo esse mar de amargos pensamentos terrenos que no escuro não consegue enxergar a tempestade que se forma por causa de sua descrença

Ou seria eu um homem bondoso, caridoso, doce e meigo, que através do clarão que se tornou sua vida, deixa as coisas tão serenas a ponto de refletir e reconhecer que sou apenas um simples e humilde ser humano, pelo fato de que Deus é perfeito.


Plínio Velho
05/01/2002
04:55 da manhã

3 comentários:

Moroni Cruz disse...

Muito Legall...Os Poemas

Moroni Cruz disse...

Legal

Unknown disse...

Noossa Plíniio.. realmente você nasceu com o DOM.. maravilhosoo esse poemaa!.. Está de parabéénns! *-* (yaya)

pliniovelhus.blogspot.com