Minha quarta carta ao meu amor desconhecido
Pensei em ter visto seu rosto hoje
Em meio a multidão de mal-amados
Talvez eu não tenha te visto
Talvez somente tenha te sentido por perto
Como num conto de alma gêmeas
E historia de amor alguma narrara o que viveremos
Pois nunca serão dignas de tal feito
A mesmice da vida e do mundo nunca nos acompanhará
Por que seremos únicos
Nem a musica mais singela
Nem o mais complexo arranjo
Poderá nos traduzir em melodias
Por que seremos
Como a musica jamais escutada ou já feita antes de tudo existir
Seremos como a chuva
A cada pingo impossível de se descrever ou de se traduzir seu som e queda
Teremos nosso próprio mar
Aonde poderemos navegar
Nadar e nos afogarmos em nosso mais sutil e tenebroso amor
Sem o importuno de piratas maus vestidos
Nem de cavalos marinhos pseudo-intelectuais
Nem de qualquer tipo de lodo do achismo
Seremos como a lua ao meio dia
E o sol a meia noite
Ninguém nos explicará
Ninguém nos representará
Somente nos admirarão
Por que estaremos juntos
Até breve minha querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Minha terceira carta ao meu amor desconhecido
Minha terceira carta ao meu amor desconhecido
Vontade da vida?
Saudades do amor
Coisas belas pensei
Mais nenhuma como você
Até o presente momento algo tenho sentido
Entretanto sem você por perto nada se faz valer
És única!
É como a lembrança do gostinho do amor
Dos sonhos relembrados nas manhãs mais cantantes
Fico pensando por que sou tão castigado
Por que me fatigo tanto em palavras por você!
Sei que na vida nada me compadece
Eu apenas concordo
Sei que nada me fadiga
Eu apenas quero ficar cansado
Sei que saudade alguma me aperreia
Eu apenas te amo
E que amor nenhum me pega mais de surpresa
Isso por que para estar com você
Só preciso fechar os olhos
Colocar a mão no peito
Com um longo e pausado suspiro
E pensar que já somos um de coração!
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo – SP, 15/01/2009
Vontade da vida?
Saudades do amor
Coisas belas pensei
Mais nenhuma como você
Até o presente momento algo tenho sentido
Entretanto sem você por perto nada se faz valer
És única!
É como a lembrança do gostinho do amor
Dos sonhos relembrados nas manhãs mais cantantes
Fico pensando por que sou tão castigado
Por que me fatigo tanto em palavras por você!
Sei que na vida nada me compadece
Eu apenas concordo
Sei que nada me fadiga
Eu apenas quero ficar cansado
Sei que saudade alguma me aperreia
Eu apenas te amo
E que amor nenhum me pega mais de surpresa
Isso por que para estar com você
Só preciso fechar os olhos
Colocar a mão no peito
Com um longo e pausado suspiro
E pensar que já somos um de coração!
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo – SP, 15/01/2009
Minha segunda carta ao meu amor desconhecido
Minha segunda carta ao meu amor desconhecido
Magrela
Magrelinha
Que saudades tenho de você!
Hoje é o dia esta lindo
Dos barulhos das ondas
Até o caminhar na praia
Tudo me faz lembrar você!
Fico imaginando se nossas vidas tivessem tomado um destino próximo e comum
Poderíamos estar juntos
Eu poderia sorrateiramente te levar pela mão para passear entre a areia que é beijada pelo mar
E hoje seria um dia único
Talvez o dia perfeito de nossas vidas
Imagino você se achegando a mim em contraste com o bonito horizonte
Imagino-me a escutar sua voz junto às incansáveis ondas
E onde esta você?
Onde estará você querida para que eu te ame?
Esta bem aqui, juntinho ao meu coração
Digo que não há natureza mais bela
Nem paisagens conhecidas ou desconhecidas que superem seu sorriso
Sim! Não há brisa que me arrepie tanto quanto os teus sussurros
Assim como não existe poder de descrever uma coisa extremamente bela como você
E eu fico aqui com meus minutos
A contar cada onda que me apanha de surpresa
E surpreso também fica meu coração e meus sentimentos
Nesse mar de pensamentos que me tomam
Talvez se não existisse distancia ou tempo a cada coisa
Talvez não existissem poesias, poemas nem cartas de amor de qualquer coração
Talvez só o mar esbanjasse romantismo
A cada onda um pulsar
O mesmo pulsar dos apaixonados
A cada vento um sopro de vida seu
A cada fim de onda ficam os resquícios de felicidade se esvaindo nas melancolias das pedras
E em cada brisa a lembrança de seus carinhos em meus cabelos
Talvez eu escreva coisas que nunca ouvi ou
Sobre as coisas belas que nunca avistei
Mas sempre escreverei as palavras do meu sentido coração
Aguardando o momento de nos reconhecermos.
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009
Magrela
Magrelinha
Que saudades tenho de você!
Hoje é o dia esta lindo
Dos barulhos das ondas
Até o caminhar na praia
Tudo me faz lembrar você!
Fico imaginando se nossas vidas tivessem tomado um destino próximo e comum
Poderíamos estar juntos
Eu poderia sorrateiramente te levar pela mão para passear entre a areia que é beijada pelo mar
E hoje seria um dia único
Talvez o dia perfeito de nossas vidas
Imagino você se achegando a mim em contraste com o bonito horizonte
Imagino-me a escutar sua voz junto às incansáveis ondas
E onde esta você?
Onde estará você querida para que eu te ame?
Esta bem aqui, juntinho ao meu coração
Digo que não há natureza mais bela
Nem paisagens conhecidas ou desconhecidas que superem seu sorriso
Sim! Não há brisa que me arrepie tanto quanto os teus sussurros
Assim como não existe poder de descrever uma coisa extremamente bela como você
E eu fico aqui com meus minutos
A contar cada onda que me apanha de surpresa
E surpreso também fica meu coração e meus sentimentos
Nesse mar de pensamentos que me tomam
Talvez se não existisse distancia ou tempo a cada coisa
Talvez não existissem poesias, poemas nem cartas de amor de qualquer coração
Talvez só o mar esbanjasse romantismo
A cada onda um pulsar
O mesmo pulsar dos apaixonados
A cada vento um sopro de vida seu
A cada fim de onda ficam os resquícios de felicidade se esvaindo nas melancolias das pedras
E em cada brisa a lembrança de seus carinhos em meus cabelos
Talvez eu escreva coisas que nunca ouvi ou
Sobre as coisas belas que nunca avistei
Mas sempre escreverei as palavras do meu sentido coração
Aguardando o momento de nos reconhecermos.
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Preconceito Racional
Preconceito Racional
Quem sou eu?
É quem sou eu?
Grande pergunta
Seria eu o detentor de poderes como o mar ou detentor de pensamentos pobres,
Inúteis
Fúteis e terreno?
Seria eu o bem ou o mal?
O doce ou o amargo?
O escuro ou o claro?
A serenidade ou a tempestade?
Teria sido eu a vida ou a morte?
Sim eu vos pergunto: Teria sido eu a vida agitada na sua mais alta perversão com transito, assalto, assassinato, ódio, desprezo, tristeza
Ou teria sido eu a vida na sua mais alta amplitude
Com paz
Amor
Carinho e compreensão
Família e felicidade
Ou teria sido eu a morte
Na sua mais alta imensidão
Obscura
Curiosa
Irremediável
Imprevisível
Frustrante
Serena
Chocante
Teria eu inspirado a perversão ou a fraternidade?
Alias seria eu o egoísmo ou a comunhão?
O orgulho ou a humildade?
A crença ou a descrença?
Seria eu o homem?
Sim! Na sua maior e corriqueira materialização compenetrado em seu egoísmo e orgulho próprio e dentro de si revitalizando a cada segundo esse mar de amargos pensamentos terrenos que no escuro não consegue enxergar a tempestade que se forma por causa de sua descrença
Ou seria eu um homem bondoso, caridoso, doce e meigo, que através do clarão que se tornou sua vida, deixa as coisas tão serenas a ponto de refletir e reconhecer que sou apenas um simples e humilde ser humano, pelo fato de que Deus é perfeito.
Plínio Velho
05/01/2002
04:55 da manhã
Quem sou eu?
É quem sou eu?
Grande pergunta
Seria eu o detentor de poderes como o mar ou detentor de pensamentos pobres,
Inúteis
Fúteis e terreno?
Seria eu o bem ou o mal?
O doce ou o amargo?
O escuro ou o claro?
A serenidade ou a tempestade?
Teria sido eu a vida ou a morte?
Sim eu vos pergunto: Teria sido eu a vida agitada na sua mais alta perversão com transito, assalto, assassinato, ódio, desprezo, tristeza
Ou teria sido eu a vida na sua mais alta amplitude
Com paz
Amor
Carinho e compreensão
Família e felicidade
Ou teria sido eu a morte
Na sua mais alta imensidão
Obscura
Curiosa
Irremediável
Imprevisível
Frustrante
Serena
Chocante
Teria eu inspirado a perversão ou a fraternidade?
Alias seria eu o egoísmo ou a comunhão?
O orgulho ou a humildade?
A crença ou a descrença?
Seria eu o homem?
Sim! Na sua maior e corriqueira materialização compenetrado em seu egoísmo e orgulho próprio e dentro de si revitalizando a cada segundo esse mar de amargos pensamentos terrenos que no escuro não consegue enxergar a tempestade que se forma por causa de sua descrença
Ou seria eu um homem bondoso, caridoso, doce e meigo, que através do clarão que se tornou sua vida, deixa as coisas tão serenas a ponto de refletir e reconhecer que sou apenas um simples e humilde ser humano, pelo fato de que Deus é perfeito.
Plínio Velho
05/01/2002
04:55 da manhã
Noites Frias
Noites Frias
Saudades minhas e das manhãs que nunca vivemos
Lembranças nossas de uma vida inacabada e nua
Vontades nossas de amores vivos e de esperanças que criamos
Lamentos meus de um passado feliz e triste encoberto pela sua falta
Não! Hoje meu bem sou feliz!
Talvez não como o homem mais feliz
Mais como a vida quis
Retratos amarelos já não existem mais
E não existem por que nunca foram reais
Assim como nosso amor tão infinito e carnal que nunca existiu
As horas de tristezas vêm e uma musica toca
Toca também minha dor e meu coração ferido
Bucólico me torna
Talvez sentimento de uma vida torta
Aonde o amor tenha me pego desprevenido
O belo já não existe em sua vida feia e magra
Entretanto o amor me surtiu
E isso para o bem de minha alma.
Plínio Velho
20/12/2008
Saudades minhas e das manhãs que nunca vivemos
Lembranças nossas de uma vida inacabada e nua
Vontades nossas de amores vivos e de esperanças que criamos
Lamentos meus de um passado feliz e triste encoberto pela sua falta
Não! Hoje meu bem sou feliz!
Talvez não como o homem mais feliz
Mais como a vida quis
Retratos amarelos já não existem mais
E não existem por que nunca foram reais
Assim como nosso amor tão infinito e carnal que nunca existiu
As horas de tristezas vêm e uma musica toca
Toca também minha dor e meu coração ferido
Bucólico me torna
Talvez sentimento de uma vida torta
Aonde o amor tenha me pego desprevenido
O belo já não existe em sua vida feia e magra
Entretanto o amor me surtiu
E isso para o bem de minha alma.
Plínio Velho
20/12/2008
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