Carta de amor do desconhecido
Olho a janela
Vejo estrelas ao chão
Observo folhas passeando felizes em meio ao vento
Elas são livres
As folhas conseguem entrar pela minha janela
As arvores não
São presas as raízes de sua vida sem graça
Como uma estrada sem caminho
Porem um caminho vejo
E uma estrada eu avisto
Sei que se for reto nunca te encontrarei
E meu amor se perderá em passos rápidos e tristes pensamentos
Sei que ela poderá me levar a você
Então recomeço a procura
Retomo as passadas
A porta esta trancada!
Mais as folhas me mostram por onde sair
E elas demoram minutos até cair ao chão
Vou ao encontro delas
Sinto o vento que parece ser meu amigo
Mas também sinto seu barulho que por um momento me apavora
Logo acordo mais meus olhos ainda estão fechados
Cheguei primeiro que as folhas
Já não sinto dor alguma da vida
Minha esperança é seguir a estrada rumo a seus braços
Basta eu segui-la em baixo do sol
E no frio da lua
Por entre as estrelas
O vento já não me apavora
Agora ele canta para mim
Olho a frente la esta você
Com o olhar choroso mais apaixonado
Um sorriso surge
Sei que o mundo é nosso agora
Abraços e beijos de pessoas apaixonadas são irrelevantes diante de nossa grandiosidade
Sobre seu ombro avisto a janela novamente
E folhas continuam a passear
Agora somos como elas
Livres e felizes!
Até logo minha querida!
Plínio Velhus
SP- 23/01/2009
Aniversário de meu Pai!
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Minha quarta carta ao meu amor desconhecido
Minha quarta carta ao meu amor desconhecido
Pensei em ter visto seu rosto hoje
Em meio a multidão de mal-amados
Talvez eu não tenha te visto
Talvez somente tenha te sentido por perto
Como num conto de alma gêmeas
E historia de amor alguma narrara o que viveremos
Pois nunca serão dignas de tal feito
A mesmice da vida e do mundo nunca nos acompanhará
Por que seremos únicos
Nem a musica mais singela
Nem o mais complexo arranjo
Poderá nos traduzir em melodias
Por que seremos
Como a musica jamais escutada ou já feita antes de tudo existir
Seremos como a chuva
A cada pingo impossível de se descrever ou de se traduzir seu som e queda
Teremos nosso próprio mar
Aonde poderemos navegar
Nadar e nos afogarmos em nosso mais sutil e tenebroso amor
Sem o importuno de piratas maus vestidos
Nem de cavalos marinhos pseudo-intelectuais
Nem de qualquer tipo de lodo do achismo
Seremos como a lua ao meio dia
E o sol a meia noite
Ninguém nos explicará
Ninguém nos representará
Somente nos admirarão
Por que estaremos juntos
Até breve minha querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009
Pensei em ter visto seu rosto hoje
Em meio a multidão de mal-amados
Talvez eu não tenha te visto
Talvez somente tenha te sentido por perto
Como num conto de alma gêmeas
E historia de amor alguma narrara o que viveremos
Pois nunca serão dignas de tal feito
A mesmice da vida e do mundo nunca nos acompanhará
Por que seremos únicos
Nem a musica mais singela
Nem o mais complexo arranjo
Poderá nos traduzir em melodias
Por que seremos
Como a musica jamais escutada ou já feita antes de tudo existir
Seremos como a chuva
A cada pingo impossível de se descrever ou de se traduzir seu som e queda
Teremos nosso próprio mar
Aonde poderemos navegar
Nadar e nos afogarmos em nosso mais sutil e tenebroso amor
Sem o importuno de piratas maus vestidos
Nem de cavalos marinhos pseudo-intelectuais
Nem de qualquer tipo de lodo do achismo
Seremos como a lua ao meio dia
E o sol a meia noite
Ninguém nos explicará
Ninguém nos representará
Somente nos admirarão
Por que estaremos juntos
Até breve minha querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009
Minha terceira carta ao meu amor desconhecido
Minha terceira carta ao meu amor desconhecido
Vontade da vida?
Saudades do amor
Coisas belas pensei
Mais nenhuma como você
Até o presente momento algo tenho sentido
Entretanto sem você por perto nada se faz valer
És única!
É como a lembrança do gostinho do amor
Dos sonhos relembrados nas manhãs mais cantantes
Fico pensando por que sou tão castigado
Por que me fatigo tanto em palavras por você!
Sei que na vida nada me compadece
Eu apenas concordo
Sei que nada me fadiga
Eu apenas quero ficar cansado
Sei que saudade alguma me aperreia
Eu apenas te amo
E que amor nenhum me pega mais de surpresa
Isso por que para estar com você
Só preciso fechar os olhos
Colocar a mão no peito
Com um longo e pausado suspiro
E pensar que já somos um de coração!
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo – SP, 15/01/2009
Vontade da vida?
Saudades do amor
Coisas belas pensei
Mais nenhuma como você
Até o presente momento algo tenho sentido
Entretanto sem você por perto nada se faz valer
És única!
É como a lembrança do gostinho do amor
Dos sonhos relembrados nas manhãs mais cantantes
Fico pensando por que sou tão castigado
Por que me fatigo tanto em palavras por você!
Sei que na vida nada me compadece
Eu apenas concordo
Sei que nada me fadiga
Eu apenas quero ficar cansado
Sei que saudade alguma me aperreia
Eu apenas te amo
E que amor nenhum me pega mais de surpresa
Isso por que para estar com você
Só preciso fechar os olhos
Colocar a mão no peito
Com um longo e pausado suspiro
E pensar que já somos um de coração!
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo – SP, 15/01/2009
Minha segunda carta ao meu amor desconhecido
Minha segunda carta ao meu amor desconhecido
Magrela
Magrelinha
Que saudades tenho de você!
Hoje é o dia esta lindo
Dos barulhos das ondas
Até o caminhar na praia
Tudo me faz lembrar você!
Fico imaginando se nossas vidas tivessem tomado um destino próximo e comum
Poderíamos estar juntos
Eu poderia sorrateiramente te levar pela mão para passear entre a areia que é beijada pelo mar
E hoje seria um dia único
Talvez o dia perfeito de nossas vidas
Imagino você se achegando a mim em contraste com o bonito horizonte
Imagino-me a escutar sua voz junto às incansáveis ondas
E onde esta você?
Onde estará você querida para que eu te ame?
Esta bem aqui, juntinho ao meu coração
Digo que não há natureza mais bela
Nem paisagens conhecidas ou desconhecidas que superem seu sorriso
Sim! Não há brisa que me arrepie tanto quanto os teus sussurros
Assim como não existe poder de descrever uma coisa extremamente bela como você
E eu fico aqui com meus minutos
A contar cada onda que me apanha de surpresa
E surpreso também fica meu coração e meus sentimentos
Nesse mar de pensamentos que me tomam
Talvez se não existisse distancia ou tempo a cada coisa
Talvez não existissem poesias, poemas nem cartas de amor de qualquer coração
Talvez só o mar esbanjasse romantismo
A cada onda um pulsar
O mesmo pulsar dos apaixonados
A cada vento um sopro de vida seu
A cada fim de onda ficam os resquícios de felicidade se esvaindo nas melancolias das pedras
E em cada brisa a lembrança de seus carinhos em meus cabelos
Talvez eu escreva coisas que nunca ouvi ou
Sobre as coisas belas que nunca avistei
Mas sempre escreverei as palavras do meu sentido coração
Aguardando o momento de nos reconhecermos.
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009
Magrela
Magrelinha
Que saudades tenho de você!
Hoje é o dia esta lindo
Dos barulhos das ondas
Até o caminhar na praia
Tudo me faz lembrar você!
Fico imaginando se nossas vidas tivessem tomado um destino próximo e comum
Poderíamos estar juntos
Eu poderia sorrateiramente te levar pela mão para passear entre a areia que é beijada pelo mar
E hoje seria um dia único
Talvez o dia perfeito de nossas vidas
Imagino você se achegando a mim em contraste com o bonito horizonte
Imagino-me a escutar sua voz junto às incansáveis ondas
E onde esta você?
Onde estará você querida para que eu te ame?
Esta bem aqui, juntinho ao meu coração
Digo que não há natureza mais bela
Nem paisagens conhecidas ou desconhecidas que superem seu sorriso
Sim! Não há brisa que me arrepie tanto quanto os teus sussurros
Assim como não existe poder de descrever uma coisa extremamente bela como você
E eu fico aqui com meus minutos
A contar cada onda que me apanha de surpresa
E surpreso também fica meu coração e meus sentimentos
Nesse mar de pensamentos que me tomam
Talvez se não existisse distancia ou tempo a cada coisa
Talvez não existissem poesias, poemas nem cartas de amor de qualquer coração
Talvez só o mar esbanjasse romantismo
A cada onda um pulsar
O mesmo pulsar dos apaixonados
A cada vento um sopro de vida seu
A cada fim de onda ficam os resquícios de felicidade se esvaindo nas melancolias das pedras
E em cada brisa a lembrança de seus carinhos em meus cabelos
Talvez eu escreva coisas que nunca ouvi ou
Sobre as coisas belas que nunca avistei
Mas sempre escreverei as palavras do meu sentido coração
Aguardando o momento de nos reconhecermos.
Até breve querida!
Plínio Velho
São Paulo-SP, 15/01/2009
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