O Desprezo dos que sorriem

O Desprezo dos que sorriem

A brancura que em ti me concebeu

Contrasta com a negridão que és ou foi em minha vida

Cores que logo o mágico tom de Sephia deixou para trás da minha vida

Sem de nada ter valido a pena

Foi como a Rainha doutrora

Despojadas de seus tronos

Pois em nada mais agradam seus súditos

E em nada eles a reconhecem

Nem Ary Barroso em sua graciosidade poderá se referir a você

Pois eu o proibi

E ele próprio não pode se contradizer

Nem contradizer a canção

Somente posso dizer que em nada mais tu és graciosa

A pobre canção não merece tal comparação

Nem mesmo nada que venha de você

Muito menos sua falta de empatia para com o coração de qualquer humano que já te amou

Diferente do seu

Emplastificado pelo egoísmo de sua vaidade

Talvez o tom de qualquer insulto baixo seja mais semelhante a sua pessoa

E talvez isso vá te agradar já que em nada lembra o lirismo

Pois tu ganhaste não o meu sobrenome

Mais sim o sobrenome da máxima Vulgaridade e seus sinônimos.

Talvez um burro-monstro

Desprovido de qualquer grau de sensibilidade e civilidade

Vá em sua plena ignorância, sua e dele ser feliz ao seu lado

Pois esse tipo de felicidade é nativo de vocês

De fato em nada você merece essas letras

Pois as folhas são mais caras que qualquer coisa que possa criar de sua medíocre intelectualidade

Já que sua vida se assemelha a uma bíblia em branco

A um dicionário em um idioma que nunca existiu

Que o desprezo dos que sorriem possam te acompanhar durante todos os dias de minha vida.

Adeus Morte Terrena.

Fim

Plínio Velhus

10/04/2012

A Sarah é linda!#

A Sarah é linda!#

Eu e a minha vida!#

Eu e a minha vida!#

Oh!  Nobre arte que dignifica

Aqui estou novamente

Entre letras e espaços

Lembranças e fatos

Que aumenta o meu descompasso mediante a ti vida.

Tu que teima em passar devagar e a caminhar cansada,

A passos lentos

Que somente meu coração que é apaixonado

Por ti percebe.

Passos Seus que são mais curtos que meus sonhos

 Momentos de felicidades que me esfrangalha

Como se a da felicidade eu gostasse da dor do amor

Superando em muito o ardor do sofrer

Tu que possui o sopro da vida

Sopre em mim a sua alegria

Para que a infelicidade de mim possa ir embora

Para que ela possa escorregar por entre os dedos de meus pensamentos

E finja não ser mais o que já foi de minha conta.

Que suas danças e andanças

Possam me ensinar qual depravado é o seu pudor e não a falta dele

Que eu possa me perder em suas regras

E me encontrar em seus devaneios

Que toda a magia da vida possa se converter em somente a ti

Límpida e transparente, sem receita, inóspita.

Que seu lirismo possa corrigir meus caminhos tortuosos

Para que dessa forma eu possa te recriar em meu mundo.

Amo-te vida!

Plínio Velhus

10/04/2012

Sarah, a Cura da minha alma!

Sarah, a Cura da minha alma

Papai e filhinha.

Sarah, a Cura da minha alma!#

Sarah, a Cura da minha alma
 Lembro-me com saudades de quando você pequenina e inocente
adormecia em meus braços bem no sofá da sala.
Em meio a todo aquele silencio
A única coisa que eu escutava ao olhar para você era o meu imenso amor a sua pequenina respiração
Com os olhinhos fechadinhos
E com o rosto sereno simplesmente dormia.
Eu me lembro de adormecer assim com você no sofá desde que você era "piquititinha".
Chorava, chorava até adormecer
E me lembro também de você já grandinha faladeira
Vindo e deitando nos meus braços em busca de proteção.
Esses são momentos que guardo com todo o carinho em meu tenro coração
Com a certeza de que quando fecho os olhos, aquele momento sempre repousa subitamente em minha alma, Querendo que você sempre estivesse ao meu lado,
E eu sempre a te olhar
Com aquele olhar de amor que lacrimeja os olhos, mais que cura a alma.
 Até logo minha Princesa Sarah. 

Bjs Te amo!

Papai Plínio. 
20/04/2012

A Prosa dos Lírios com as Oliveiras e o Cavalhos!#

Amor do Lírios com Carvalhos e as Oliveiras.

Amor do Lírios com Carvalhos e as Oliveiras.

E a brancura de sua alma confundiu-me
Com o negro do seu olhar
Esverdeando para sempre reflexo de meu amor em seus olhos

E o ato de dar a mão a ti
Simboliza o aval da vida para que eu possa sorrir e ser feliz nesta

E somente o pressuposto de seus lábios
Armaram-me com um amor a ti para o sempre e o infinito

E agora nada mais importa, alem de sua companhia, e seu amor para comigo.
Sua coragem deveria ser como num dia perfeito, para assumir a responsabilidade de ser feliz ao meu lado.
Esquecendo-se assim toda frivolidade das pessoas e a tristeza desse mundo
Fazendo dessa forma, assim como eu, os lírios sorrirem por estar em sua companhia.

Seus setes tipos de sorrisos ignoram as milhões de maldades no mundo
E em si mesmo devora-me em um misto de admiração, paixão, amor e medo.

O que pensar sobre sua voz
Voz esta que me entra pelo âmago
Brotando em mim o mais nobre sentimento
Espectra-me a mente em forma de desejo
Refletidos em minhas mãos por entre seus cabelos unos
Sobre o encostar de sua cabeça sobre meu peito
Tal como um singelo passeio a noite ao supermercado

Como posso esquecer seu sorriso
Sua gargalhada que me motiva a continuar a amá-la
E a ver como a vida pode ser feliz ao seu lado

Agora minha doce vida
Nunca esquecerei como é bom olhar para ti
Sim, fixamente dentro dos seus olhos.
Olhar na tentativa que você possa ver o que minha alma grita

Sonho que você enxergue a paixão e o amor que ela reserva a ti
Sentimentos que são tão belos e genuínos como as estrelas de sua varanda

Como posso sorrir se o sorriso já não faz parte de mim
Roubaste todo para você, não me prometendo nada em troca.

Ah! Saudades que sinto de seus beijos mais calientes
Da forma como me manda calar a boca chiando
Até mesmo de seu silencio que me ensurdece o coração
A esperar por palavras de amor de sua boca

Como viver esse sonho sem ter medo de acordar
Como pode a vida te negar os meus abraços abruptos
Que te faz desejar estar comigo, que te faz suspirar.
Desde já, nada mais importa.
Somente você me importa.

Como se fora em um ultimo suspiro de vida, digo-lhe.
Eu e os lírios te amamos
Amo-te.



Plínio Novo - Rio de Janeiro - 2011.