quarta-feira, 24 de abril de 2013

Alguém ae?


Para gente que fica bem juntos

A você minha bela
Essas são palavras que vão bem juntas,
Para você que é minha

Ei você que é minha bela
As palavras e a gente que sempre ficam muito bem juntos
Sim! Sempre muito bem juntas

Eu amo você
Isso é tudo que eu quero dizer
Até eu encontrar um caminho da felicidade
eu direi as únicas palavras que eu sei que você entenderá

Eu amo você

Que você que é única a mais bela entenda
Por que novamente afirmo que essas palavras que ficam muito bem juntas

Sim, muito bem juntas.

Eu preciso
Fazer e fazer, fazer você enxergar.
O que você significa para mim

Até eu conseguir, espero que você entenda novamente a única coisa que quero dizer-lhe
E o  que eu quero dizer é

Eu amo você

Eu quero você
Eu amo você,
Eu nasci pra você

Eu acho que você sabe disso agora
Espero que a vida nos alcance de alguma maneira

Até eu conseguir isso
Eu estou dizendo a você
Para que entenda

A você minha bela
São as palavras que e a vida que nos une possa ficam muito bem juntas

Sim! muito bem juntas

E eu direi as únicas palavras que eu sei que você entenderá,

Eu te amo!

Mesmo que tudo se acabe
E direi a você as únicas palavras que vivi e aprendi nesse tempo de vida
E digo que é para que você consiga entender

Você é minha bela e amo você

E  te amo
Bem acima do horizonte de minha alma.

Zappah.

São Paulo de frio.
24/04/2013

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Claro que sim!


O dizer do sim

Eu quero sim
Por que sei que quando tenho o sim
Sei que em nada tenho o não

O não é triste, pavoroso, trocador de coisas boas
O sim é feliz, expressivo sorridente amoroso

E quando eu digo que sim
Digo apenas que o não não existe mesmo eu o escrevendo ele por duas vezes
Que é para você saber que eu prefiro infinitamente o sim

E quando digo que não
Saiba que esse não, não sou eu que digo

Mas sim, apenas o meu amor gritando a todos que já não pode caminhar sem ti

Sem ti não!

Quer casar comigo?

Sim?


Por Zappah.

Águas de Santa Barbara, SP

Plínio Velhus
30/03/2013

Pela manhã!


Cartas para você

Que lindas manhas que sorrateiramente nascem das noites mais belas e de noites mal dormidas

Manhas preguiçosas ao qual o sol em sua terna vaidade se disfarça displicentemente por entre as folhas das arvores

De modo em que nada mais salta aos olhos e sons da vida como a vontade de fotografar você sob todos os prismas

Talvez esta seja o sonhar dos casais apaixonados em uma linda manha de outono

Que o sol em sua permissividade destoe entre nossos sonhos, abraços e afagos a certeza de uma vida plena

Que nosso mundo se perca Poe entre sutis palavras de poetas que nunca escreveram nada, de cantores que nunca cantaram, de casais que nunca choraram

Que a verdade e o amor sejam as luzes de nossa alma, conforto ao coração, e as meninas dos olhos de nossas vidas

Que a dor
E o amor
Que o triste
Que o feliz
O bonito
O feio

Deixem de existir
Nada mais importando


Que essas manhas de outono possam ser sempre inícios de parágrafos mais felizes e repetidos de nossas vidas

Que o escrever seja seu
Que o ler seja meu

Que a poesia dessa vida seja nossa.


Zappah

Composição de Plínio Velhus
Mas o escrever é de Rebecca Carolyne

Águas de Santa Barbara
30/03/2013

quarta-feira, 27 de março de 2013

Ao sempre que me acompanha! Desde agora até o fim!


Ao novo e ao velho, ao amor e a dor.

“... por entre o lirismo do frio
Sim! Por entre as nuvens
Que adentra em minha janela
Acena o sol que me faz lembrar de ti

Sol este que me aquece ao som de My Michelle
Que por meio de meus ouvidos rompe minha alma
E leva para fora a única coisa que ninguém pode tirar de mim
Minhas palavras e meu amor

Que esse mesmo som que me toca por meio de suas mãos
Que ele tenha a cor do mesmo amor
O de sempre que me acalma a alma do furor de amar e ser amado
Que Contenha ele a certeza da vida

Que a novidade dos anos possa sempre ser como a verdade a dois
Que sejam sempre novidades antigas
Com sentimentos novos
E com amores que é para sempre, bem mais longe que o eterno.

E que o velho seja feliz
E que o novo seja feliz
E que o eterno seja imortal

E que a felicidade seja nosso nome
Tendo amor e paixão como sobrenome

Que sejamos o todo, o completo!
Que o eterno seja infinito.

Para vocês que estão comigo o tempo todo...”

Zappah

Plínio Velhus
27/03/2013

quarta-feira, 20 de março de 2013

Verdades das coisas!

"...
podemos acreditar em muitas coisas
podemos acreditar no que nos agrada
Podemos acreditar nas coisas boas que as pessoas nos falam
Podemos acreditar nas coisas ruins que as pessoas de má índole também falam.

Mas eu tenho por testemunho que aquilo que o senhor revela através de seu doce espirito a mente de seus filhos aqui na terra, ninguém consegue anular ou desdizer

Isso é fato..."

Plínio Velhus.

A primeira vista.


Ela e o mar.

E seu doce balançar de quadris atravessando a rua
Misturado a saudade das coisas que nunca vivi
Me fez sonhar em ter uma vida ao mesmo linguajar

Sim o linguajar dos apaixonados

A forma como se sentou
Pernas cruzadas, mãos comedidas
Revelou seu recato junto ao encanto de seus meus olhos
Olhos que em tom de sephia
Desafia qualquer cor de felicidade da vida

Que o caminho que percorreremos seja simples
E que nossas vidas sejam doces
Tal como o bolo que tu insiste em afirmar que queima aos olhos

Que a minha vida já crescida possa ser sua nova vida
E que sua vida ainda nova possa ser minha melhor cria

Que o velho e o novo se confundam
Que o sorriso e a tristeza deixem de existir
Existindo somente espaço para ela que assim como você
Eu chamo de felicidade

Quando digo que ha amor
Digo que te amo

E digo por que a certeza daquelas manhas preguiçosas de sábado
Ressurgiu novamente em nossas vidas.

Já é feliz
Já esta feliz
O feliz é o sempre

O mar de sempre será sempre detalhe ao estar com você.

Plínio Velhus
Praia Grande, 14/03/2013

Nunca haverá um partir!


A comedida despedida

Doce amor que me abraça
No mais e belo e lindo abraço de amor

Por um momento tudo que já existira
Completou novamente o sentido da vida
Pela sua presença

E a forma como se fez magra e alta
Cabelos escorridos, cabelos cacheados infinitamente
Bela, simplesmente
Devolva-me novamente a cor da luz da vida
Eu que te amo

Enquanto você dizia, esta tarde, minha mãe esta ligando
Eu dizia, ficamos mais um pouco
Não me abandone

Não abandone nunca o que para sempre será seu
Não abandone nunca o que jamais pertencerá a outro alguém
Na mesma intensidade e amor que foste seu um dia

Nesse dia tão triste
Que as flores em suas cores
E as borboletas em sua singeleza
Possa prestar testemunho a ti e a todos

Que te amaremos com cada fibra sonora
Que nosso coração puder cantar!

Amorosamente  Zappah.

“Trecho de O partir” Por Plínio Velhus
São Paulo, 07/03/2013

pliniovelhus.blogspot.com