A comedida despedida
Doce amor que me abraça
No mais e belo e lindo
abraço de amor
Por um momento tudo que já
existira
Completou novamente o
sentido da vida
Pela sua presença
E a forma como se fez
magra e alta
Cabelos escorridos,
cabelos cacheados infinitamente
Bela, simplesmente
Devolva-me novamente a
cor da luz da vida
Eu que te amo
Enquanto você dizia, esta
tarde, minha mãe esta ligando
Eu dizia, ficamos mais um
pouco
Não me abandone
Não abandone nunca o que para
sempre será seu
Não abandone nunca o que
jamais pertencerá a outro alguém
Na mesma intensidade e
amor que foste seu um dia
Nesse dia tão triste
Que as flores em suas
cores
E as borboletas em sua
singeleza
Possa prestar testemunho
a ti e a todos
Que te amaremos com cada
fibra sonora
Que nosso coração puder
cantar!
Amorosamente Zappah.
“Trecho de O partir” Por
Plínio Velhus
São Paulo, 07/03/2013
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