Na parede da sua sala
A que vontade que sinto de ver o sol
La na parede da sua sala
O sol mais lindo
Um sol que nunca sumiu aos nossos olhos
Quando brinquei em fazer barulho no poema passado
Não imaginava que meu coração poderia estar gritando tão alto
Pela sua falta
É como se o costume, mal acostumado olhasse para mim.
E falasse! Ilimitadas são suas limitações meu caro
É como a maldade mais bondosa que me vicia
Como o amor mais reluzente que não se pode escolher
Nem se esconder em canto algum
Um amor em um momento único
Mais eterno que o último suspiro de vida de alguém
Hoje o sol da parede esta mais que marcado em meu coração
Sim ele continua iluminando o mais belo amor reprimido pela razão
Um sol que assim como o seu sorriso e seu jeito
Estará comigo para sempre.
Para sempre no meu peito querida!
Até breve!
Plínio Velhus
SP – 31/03/2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
Minha quinta carta ao meu amor desconhecido
Minha quinta carta ao meu amor desconhecido
Quero lhe falar de coisas doces e pequenas
Coisa que fazem você simplesmente sorrir e olhar para a vida
Quero lhe falar de como meu dia passa e sem perceber já estou com você
Em cada tempo da vida existem coisas novas para nos alegrar e nos encher de orgulho e esperança
Gostaria muito de lhe dizer que eu te amo
Por isso lhe fiz essa poesia com meu coração
A mais sincera da minha vida
E fiz que é para você nunca falar que eu nunca lhe escrevi algo
Que é para você nunca lhe achar que nunca te amei
Que é para você nunca achar que nunca te procurei
É uma pena eu apenas poder vislumbrá-la algumas horas por dia
Agora quero lhe falar de como o tempo se adianta em passar
E de como os céus mudam de cores
E de como o mundo caminha em sua tristeza
Ensinaria-te tudo se eu soubesse
Ensinaria-lhe a viver
A sobreviver
A chegar e partir
A subir e descer
Tudo isso sem fazer barulho
Só não te ensinaria a sorrir
Por que isso não consigo fazer em sua ausência
Com todos esses encontros e desencontro
Me Perco em minhas palavras
Me confundo em meus pensamentos
E me afasto de mim mesmo
Tudo para encontrar-te
Até Breve querida!
Plínio Velhus
São Paulo - SP
18/03/2009
01:32 madrugada
Quero lhe falar de coisas doces e pequenas
Coisa que fazem você simplesmente sorrir e olhar para a vida
Quero lhe falar de como meu dia passa e sem perceber já estou com você
Em cada tempo da vida existem coisas novas para nos alegrar e nos encher de orgulho e esperança
Gostaria muito de lhe dizer que eu te amo
Por isso lhe fiz essa poesia com meu coração
A mais sincera da minha vida
E fiz que é para você nunca falar que eu nunca lhe escrevi algo
Que é para você nunca lhe achar que nunca te amei
Que é para você nunca achar que nunca te procurei
É uma pena eu apenas poder vislumbrá-la algumas horas por dia
Agora quero lhe falar de como o tempo se adianta em passar
E de como os céus mudam de cores
E de como o mundo caminha em sua tristeza
Ensinaria-te tudo se eu soubesse
Ensinaria-lhe a viver
A sobreviver
A chegar e partir
A subir e descer
Tudo isso sem fazer barulho
Só não te ensinaria a sorrir
Por que isso não consigo fazer em sua ausência
Com todos esses encontros e desencontro
Me Perco em minhas palavras
Me confundo em meus pensamentos
E me afasto de mim mesmo
Tudo para encontrar-te
Até Breve querida!
Plínio Velhus
São Paulo - SP
18/03/2009
01:32 madrugada
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Por que hoje eu sonhei
Por que hoje eu sonhei
Por que hoje eu sonhei
Com teus olhos nos meus olhos
E acordei como num filme
Um filme mais lindo de amor
Percebi que você não estava ao lado
E a saudade lacrimejou meus olhos
E me tomou em um longo suspiro
Saudade dos momentos felizes que não se viveu
E de um futuro que ainda não se escreveu por completo
O mesmo céu vermelho que me ganha
É o mesmo que leva as palavras de amor até você querida
O vento lhe chega com todo o carinho e lhe diz em seu ouvido
Diz-lhe o que gostaria de falar bem juntinho a você
E seu olhar
Ah se ele soubesse como amo suas caretas
E de como seu bico inocente me ganha em todo seu sorriso e inocência
E o balanço?
É um balanço de amor pela vida
O mesmo balançar dos apaixonados sedentos por um abraço
Ah como sinto falta dos seus cabelos por entre meus dedos
E meu braço por completar sua cintura
Isso considero como o apaixonar dos apaixonados
Da textura do amor em sua felicidade
É como o completar do dia junto à noite
É como um completar a noite junto a madrugada
É como completar a vida junto ao todo sempre
Plínio Velhus
Colaboração Lari Brauner
São Paulo - SP
25/02/2009
Por que hoje eu sonhei
Com teus olhos nos meus olhos
E acordei como num filme
Um filme mais lindo de amor
Percebi que você não estava ao lado
E a saudade lacrimejou meus olhos
E me tomou em um longo suspiro
Saudade dos momentos felizes que não se viveu
E de um futuro que ainda não se escreveu por completo
O mesmo céu vermelho que me ganha
É o mesmo que leva as palavras de amor até você querida
O vento lhe chega com todo o carinho e lhe diz em seu ouvido
Diz-lhe o que gostaria de falar bem juntinho a você
E seu olhar
Ah se ele soubesse como amo suas caretas
E de como seu bico inocente me ganha em todo seu sorriso e inocência
E o balanço?
É um balanço de amor pela vida
O mesmo balançar dos apaixonados sedentos por um abraço
Ah como sinto falta dos seus cabelos por entre meus dedos
E meu braço por completar sua cintura
Isso considero como o apaixonar dos apaixonados
Da textura do amor em sua felicidade
É como o completar do dia junto à noite
É como um completar a noite junto a madrugada
É como completar a vida junto ao todo sempre
Plínio Velhus
Colaboração Lari Brauner
São Paulo - SP
25/02/2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Memórias de uma pessoa ainda viva!
Memórias de uma pessoa ainda viva!
O vento me consome
Sua brisa fria e arrogante
Transpassa-me em meu sorriso pálido
A tarde surge em meio ao gelo de meu arrependimento
As forças já me faltam
As forcas já se armam
Para extorquir nela meu ultimo grau de inocência
A luta acabou
E meu coração preso
Algemado a um cego sem guia em um labirinto de abismos
As flores já não crescem mais
E não crescem por que o jardim já não existe mais
Mesmo com toda essa tristeza de vida
Seu ar pesado ainda me inspira
Assim como sua arquitetura débil
A fraqueza me trava
E mais uma vez me arrasta para o buraco da mortal infelicidade
Talvez seja tudo isso como no final de uma vida
Talvez seja os tais gelos de felicidades mergulhados ao o copo de uma vida
Uma vida somente planejada.
Norteada pelos tais sonhos vividos.
São Paulo, 14 de fevereiro de 2009.
Plínio Velhus.
O vento me consome
Sua brisa fria e arrogante
Transpassa-me em meu sorriso pálido
A tarde surge em meio ao gelo de meu arrependimento
As forças já me faltam
As forcas já se armam
Para extorquir nela meu ultimo grau de inocência
A luta acabou
E meu coração preso
Algemado a um cego sem guia em um labirinto de abismos
As flores já não crescem mais
E não crescem por que o jardim já não existe mais
Mesmo com toda essa tristeza de vida
Seu ar pesado ainda me inspira
Assim como sua arquitetura débil
A fraqueza me trava
E mais uma vez me arrasta para o buraco da mortal infelicidade
Talvez seja tudo isso como no final de uma vida
Talvez seja os tais gelos de felicidades mergulhados ao o copo de uma vida
Uma vida somente planejada.
Norteada pelos tais sonhos vividos.
São Paulo, 14 de fevereiro de 2009.
Plínio Velhus.
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