segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Viva la vida!

Memórias de uma pessoa ainda viva!

Memórias de uma pessoa ainda viva!

O vento me consome
Sua brisa fria e arrogante
Transpassa-me em meu sorriso pálido

A tarde surge em meio ao gelo de meu arrependimento
As forças já me faltam
As forcas já se armam

Para extorquir nela meu ultimo grau de inocência

A luta acabou
E meu coração preso
Algemado a um cego sem guia em um labirinto de abismos

As flores já não crescem mais
E não crescem por que o jardim já não existe mais

Mesmo com toda essa tristeza de vida
Seu ar pesado ainda me inspira
Assim como sua arquitetura débil

A fraqueza me trava
E mais uma vez me arrasta para o buraco da mortal infelicidade

Talvez seja tudo isso como no final de uma vida
Talvez seja os tais gelos de felicidades mergulhados ao o copo de uma vida
Uma vida somente planejada.

Norteada pelos tais sonhos vividos.



São Paulo, 14 de fevereiro de 2009.
Plínio Velhus.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Simple home !

SIMPLE HOME

SIMPLE HOME

Look darling how the day is beautiful
The sun light is strong!
And strong is the tie that get together us
The waiting night ends soon

Today I slept inside a dream
And the main characters were we
Today is the day of a huge union
Where we will be just one for all the eternity

I dress up with agony
Thinking about our brilliant future
I remember the first time I saw you smiling
You were bright

It is time
Everybody stands up waiting
The song is contemplating us
But it’s not the one that we are used to
I hear a sinuous bass touch

I was born for this
To assume the real paper in my life
Yes! I’m all yours now

See darling the band is already playing
And everybody is applauding you
Everybody applauds our moment
Our happiness

Now it’s you and me
And our simple home

And I sing beautiful things for you
But none of them is as beautiful as you

I ask myself why did you take so long to realize
That we are made for each other
Since said letters of love, hugs and kisses never failed you
As the life always showed us what to do

Now it’s you and me
And our simple home

And I sing beautiful things for you
But none of them is as beautiful as you

Now it’s you and me
And our simple home
And I sing beautiful things for you
But none of them is as beautiful as you

Your light eyes are mirrors of my life
But they don’t reveal who you really are
But I surrender for your love


Composição: Plinio Velhus
Colaboração: Ana Cristaldo

São Paulo - SP
27/01/2009

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Minha janela!

Carta de amor do desconhecido

Carta de amor do desconhecido
Olho a janela
Vejo estrelas ao chão
Observo folhas passeando felizes em meio ao vento
Elas são livres

As folhas conseguem entrar pela minha janela
As arvores não
São presas as raízes de sua vida sem graça
Como uma estrada sem caminho

Porem um caminho vejo
E uma estrada eu avisto
Sei que se for reto nunca te encontrarei
E meu amor se perderá em passos rápidos e tristes pensamentos
Sei que ela poderá me levar a você

Então recomeço a procura
Retomo as passadas

A porta esta trancada!

Mais as folhas me mostram por onde sair
E elas demoram minutos até cair ao chão
Vou ao encontro delas
Sinto o vento que parece ser meu amigo
Mas também sinto seu barulho que por um momento me apavora

Logo acordo mais meus olhos ainda estão fechados
Cheguei primeiro que as folhas
Já não sinto dor alguma da vida
Minha esperança é seguir a estrada rumo a seus braços

Basta eu segui-la em baixo do sol
E no frio da lua
Por entre as estrelas

O vento já não me apavora
Agora ele canta para mim
Olho a frente la esta você
Com o olhar choroso mais apaixonado
Um sorriso surge
Sei que o mundo é nosso agora

Abraços e beijos de pessoas apaixonadas são irrelevantes diante de nossa grandiosidade
Sobre seu ombro avisto a janela novamente
E folhas continuam a passear
Agora somos como elas

Livres e felizes!

Até logo minha querida!

Plínio Velhus
SP- 23/01/2009
Aniversário de meu Pai!

pliniovelhus.blogspot.com