sexta-feira, 17 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
"o recato de Érika"
O Recato de Érika
Vejo pela janela os meus olhos caminhando pela calçada
Em meio às lamentações dos muros pichados
Em meio às folhas caídas ao triste cinza das ruas
De repente avisto uma mulher mais linda
E logo penso ser você
Subo o olhar e de relance vejo tua beleza
Pelo ato de sentar do meu lado percebo que és uma amante dos contos românticos
Como fui há muito tempo atrás
Olho-te nos olhos
E a certeza se mistura a duvida infinita da minha vida
Tu continuaste a ler
Linda e inopera
Os minutos se passam
Assim como as arvores ao meu lado
E para minha agonia
Passo a ser mais uma paisagem das muitas que suspiram ao olhar para você
Logo penso
Não é você
Sinto-me confuso e descontente em meio a minha busca
Repentinamente você arruma o cabelo e me pergunta as horas
Fico a te olhar e a observar seu jeito
De como movimenta seus lábios
E de como estão brilhantes
E como seus cabelos são sedosos e bonitos
Tudo me espreita em meus estintos
E por algum instante você observa o que escrevo
Logo penso
Mais uma admiradora da desolada tristeza e lamento humano
Viro-me
Você se levanta e vai embora
Descendo do carro sem ao menos olhar para trás
E assim continuo minha viagem
Sempre em busca de ti
Em meios a carros e as velhas arvores incrustadas no asfalto
Essas sim são testemunhas de meu amor
Sim! Testemunhas do meu zelo para te encontrar
Sempre buscando em meios aos muitos olhos
Sempre te confundindo em meio a tantas mulheres cruéis
Que por fim só alimentam mais ainda a esperança de encontrar-te querida
E o fim?
Ah o fim.
Ele nunca é o fim exatamente
Ele deveria se chamar começo
E sempre serão vários começos e recomeços
E o tal fim só existirá de fato
Quando eu a tiver em meus braços para todo o sempre
Até breve querida!
Plínio Velhus
SP – São Paulo
09/04/2009
Vejo pela janela os meus olhos caminhando pela calçada
Em meio às lamentações dos muros pichados
Em meio às folhas caídas ao triste cinza das ruas
De repente avisto uma mulher mais linda
E logo penso ser você
Subo o olhar e de relance vejo tua beleza
Pelo ato de sentar do meu lado percebo que és uma amante dos contos românticos
Como fui há muito tempo atrás
Olho-te nos olhos
E a certeza se mistura a duvida infinita da minha vida
Tu continuaste a ler
Linda e inopera
Os minutos se passam
Assim como as arvores ao meu lado
E para minha agonia
Passo a ser mais uma paisagem das muitas que suspiram ao olhar para você
Logo penso
Não é você
Sinto-me confuso e descontente em meio a minha busca
Repentinamente você arruma o cabelo e me pergunta as horas
Fico a te olhar e a observar seu jeito
De como movimenta seus lábios
E de como estão brilhantes
E como seus cabelos são sedosos e bonitos
Tudo me espreita em meus estintos
E por algum instante você observa o que escrevo
Logo penso
Mais uma admiradora da desolada tristeza e lamento humano
Viro-me
Você se levanta e vai embora
Descendo do carro sem ao menos olhar para trás
E assim continuo minha viagem
Sempre em busca de ti
Em meios a carros e as velhas arvores incrustadas no asfalto
Essas sim são testemunhas de meu amor
Sim! Testemunhas do meu zelo para te encontrar
Sempre buscando em meios aos muitos olhos
Sempre te confundindo em meio a tantas mulheres cruéis
Que por fim só alimentam mais ainda a esperança de encontrar-te querida
E o fim?
Ah o fim.
Ele nunca é o fim exatamente
Ele deveria se chamar começo
E sempre serão vários começos e recomeços
E o tal fim só existirá de fato
Quando eu a tiver em meus braços para todo o sempre
Até breve querida!
Plínio Velhus
SP – São Paulo
09/04/2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Na parede da sua sala
Na parede da sua sala
A que vontade que sinto de ver o sol
La na parede da sua sala
O sol mais lindo
Um sol que nunca sumiu aos nossos olhos
Quando brinquei em fazer barulho no poema passado
Não imaginava que meu coração poderia estar gritando tão alto
Pela sua falta
É como se o costume, mal acostumado olhasse para mim.
E falasse! Ilimitadas são suas limitações meu caro
É como a maldade mais bondosa que me vicia
Como o amor mais reluzente que não se pode escolher
Nem se esconder em canto algum
Um amor em um momento único
Mais eterno que o último suspiro de vida de alguém
Hoje o sol da parede esta mais que marcado em meu coração
Sim ele continua iluminando o mais belo amor reprimido pela razão
Um sol que assim como o seu sorriso e seu jeito
Estará comigo para sempre.
Para sempre no meu peito querida!
Até breve!
Plínio Velhus
SP – 31/03/2009
A que vontade que sinto de ver o sol
La na parede da sua sala
O sol mais lindo
Um sol que nunca sumiu aos nossos olhos
Quando brinquei em fazer barulho no poema passado
Não imaginava que meu coração poderia estar gritando tão alto
Pela sua falta
É como se o costume, mal acostumado olhasse para mim.
E falasse! Ilimitadas são suas limitações meu caro
É como a maldade mais bondosa que me vicia
Como o amor mais reluzente que não se pode escolher
Nem se esconder em canto algum
Um amor em um momento único
Mais eterno que o último suspiro de vida de alguém
Hoje o sol da parede esta mais que marcado em meu coração
Sim ele continua iluminando o mais belo amor reprimido pela razão
Um sol que assim como o seu sorriso e seu jeito
Estará comigo para sempre.
Para sempre no meu peito querida!
Até breve!
Plínio Velhus
SP – 31/03/2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
Minha quinta carta ao meu amor desconhecido
Minha quinta carta ao meu amor desconhecido
Quero lhe falar de coisas doces e pequenas
Coisa que fazem você simplesmente sorrir e olhar para a vida
Quero lhe falar de como meu dia passa e sem perceber já estou com você
Em cada tempo da vida existem coisas novas para nos alegrar e nos encher de orgulho e esperança
Gostaria muito de lhe dizer que eu te amo
Por isso lhe fiz essa poesia com meu coração
A mais sincera da minha vida
E fiz que é para você nunca falar que eu nunca lhe escrevi algo
Que é para você nunca lhe achar que nunca te amei
Que é para você nunca achar que nunca te procurei
É uma pena eu apenas poder vislumbrá-la algumas horas por dia
Agora quero lhe falar de como o tempo se adianta em passar
E de como os céus mudam de cores
E de como o mundo caminha em sua tristeza
Ensinaria-te tudo se eu soubesse
Ensinaria-lhe a viver
A sobreviver
A chegar e partir
A subir e descer
Tudo isso sem fazer barulho
Só não te ensinaria a sorrir
Por que isso não consigo fazer em sua ausência
Com todos esses encontros e desencontro
Me Perco em minhas palavras
Me confundo em meus pensamentos
E me afasto de mim mesmo
Tudo para encontrar-te
Até Breve querida!
Plínio Velhus
São Paulo - SP
18/03/2009
01:32 madrugada
Quero lhe falar de coisas doces e pequenas
Coisa que fazem você simplesmente sorrir e olhar para a vida
Quero lhe falar de como meu dia passa e sem perceber já estou com você
Em cada tempo da vida existem coisas novas para nos alegrar e nos encher de orgulho e esperança
Gostaria muito de lhe dizer que eu te amo
Por isso lhe fiz essa poesia com meu coração
A mais sincera da minha vida
E fiz que é para você nunca falar que eu nunca lhe escrevi algo
Que é para você nunca lhe achar que nunca te amei
Que é para você nunca achar que nunca te procurei
É uma pena eu apenas poder vislumbrá-la algumas horas por dia
Agora quero lhe falar de como o tempo se adianta em passar
E de como os céus mudam de cores
E de como o mundo caminha em sua tristeza
Ensinaria-te tudo se eu soubesse
Ensinaria-lhe a viver
A sobreviver
A chegar e partir
A subir e descer
Tudo isso sem fazer barulho
Só não te ensinaria a sorrir
Por que isso não consigo fazer em sua ausência
Com todos esses encontros e desencontro
Me Perco em minhas palavras
Me confundo em meus pensamentos
E me afasto de mim mesmo
Tudo para encontrar-te
Até Breve querida!
Plínio Velhus
São Paulo - SP
18/03/2009
01:32 madrugada
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